Redes sindicais: as novas formas de organização da classe trabalhadora
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xAbstract
Este artigo discute as redes sindicais como nova forma de organização dos trabalhadores. No final da década de . 1990, o movimento sindical assumiu uma nova forma de organização, com a criação das redes sindicais de trabalhadores de empresas multinacionais. Para compreender esse fenômeno, deve-se levar em consideração que, por um lado, no final da década de 1970, acirrando um processo de globalização hegemônica, vários países adotaram o ideário neoliberal, que resultou no aumento da concentração de renda e dos índices de desemprego. Por outro lado, na década de 1990, constituindo uma globalização contra-hegemônica, os movimentos antiglobalização passaram a articular a resistência ao neoliberalismo. Em todo esse processo, a classe trabalhadora sofreu grandes transformações, assim como o movimento sindical. Com a globalização, o sindicalismo sentiu necessidade de criar elos internacionais, por meio da filiação a centrais e federações internacionais e com a criação de redes sindicais.Downloads
Published
Issue
Section
License
This journal provides open access to all of it content on the principle that making research freely available to the public supports a greater global exchange of knowledge. Such access is associated with increased readership and increased citation of an author's work. For more information on this approach, see the Public Knowledge Project, which has designed this system to improve the scholarly and public quality of research, and which freely distributes the journal system as well as other software to support the open access publishing of scholarly resources. The names and email addresses entered in this journal site will be used exclusively for the stated purposes of this journal and will not be made available for any other purpose or to any other party.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons