La resurrección digital de los muertos: traducción y crítica de un hito de la literatura digital
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-9288.2012v8n2p19Resumo
El artículo propone una lectura crítica y un modelo de traducción para obras experimentales en el contexto de la literatura digital. En primer lugar, presentamos el poema auto-encriptable de 1992 “Agrippa (A Book of the Dead)” [“Agrippa (Un libro de los Muertos)”] de William Gibson, que formaba parte del objeto-libro Agrippa (A Book of the Dead), una obra en colaboración del propio Gibson, el editor Kevin Begos y el artista plástico Dennis Ashbaugh. En segundo lugar, contextualizamos la emergencia de la obra y su impacto. En la tercera sección, presentamos las traducciones existentes del poema y oferecemos uma propuesta metodológica para la traducción. En función de nuestra propuesta de traducción, se presenta un panorama de la crítica sobre la obra y de la importancia de la leitura crítica y um fragmento de nuestra versión en español. Finalmente discutimos la importancia de la obra en el contexto de la digitalización de la cultura.
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