Glitch Art e suas relações com o passado da arte visual

Autores

  • Cleber Gazana Universidade Estadual Paulista/UNIP, São Paulo, Brasil
  • Virgínia Pereira Cegato Bertomeu Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo, Brasil
  • João Vicente Cegato Bertomeu Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-9288.2015v11n1p315

Resumo

Este artigo discute a arte Glitch digital e suas relações com a arte visual do passado, com ênfase na arte moderna, com o intuito de entendermos o porquê e como este recente gênero artístico e sua estética são apreciados atualmente. Começamos definindo a arte Glitch e suas duas classificações mais difundidas: Pure glitch e Glitch-alike, assim como descrevemos suas características visuais e apresentamos artistas que utilizam a estética do erro. Seguimos para uma breve e relevante apresentação da música Glitch e de alguns artistas no campo da arte sonora do ruído e do som danificado, a fim de constatar semelhanças entre as práticas sonoras e visuais. Avançamos na investigação das diversas características das artes do passado, em suas diferentes manifestações visuais, e suas relações com a arte Glitch, para assim entendermos que muito do que se aprecia hoje neste gênero artístico são elementos que já vem sendo considerados e debatidos como arte há séculos atrás.

Biografia do Autor

Cleber Gazana, Universidade Estadual Paulista/UNIP, São Paulo, Brasil

UNESP – Instituto de Artes

UNIP - ICET

Virgínia Pereira Cegato Bertomeu, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo, Brasil

Coordenação de curso

João Vicente Cegato Bertomeu, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Departamento de Gestão e Informática em Saúde

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Publicado

2015-07-30

Edição

Seção

Artigos