O Cosmonauta - roteiros de uma criação

Autores

  • Wilton Azevedo Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo
  • Dalva de Souza Lobo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
  • Alckmar Luiz dos Santos Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-9288.2016v12n1p203

Resumo

A ideia inicial d’O Cosmonauta surgiu de uma sugestão de que trabalhássemos sobre a história de Ed Aldrin, trazendo-a para a ambiência digital. É claro que não nos seduzia, de modo algum, o registro filosófico ou antropológico, mas a possibilidade de ficcionalizar uma história de conversão (ou de reconversão) religiosa. Por alto, o que se sabe desse episódio é que Aldrin, tendo permanecido sozinho no Módulo Lunar enquanto Neil Armstrong fazia sua histórica caminhada (um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade...), teve uma espécie de epifania religiosa. A partir daí, tornou-se (ou voltou a ser) cristão convicto. Em cima disso, propusemos mudar o local da epifania, que passava a ser uma astronave no espaço sideral, orbitando a Lua. O astronauta, por seu lado, seria um cosmonauta, pelas implicações etimológicas deste termo.

Biografia do Autor

Wilton Azevedo, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo

Doutor em Comunicação e Semiótica Universidade Presbiteriana Mackenzie São Paulo, Professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Dalva de Souza Lobo, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Professora do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG).

Alckmar Luiz dos Santos, Universidade Federal de Santa Catarina

Professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

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Publicado

2016-09-05

Edição

Seção

In Memoriam