O conceito de videopoesia e a não obrigatoriedade de presença da linguagem verbal nessas obras
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-9288.2014v10n1p202Resumo
O artigo apresenta e critica uma série de conceitos de videopoesia publicados por Tom Konyves, Giselle Beiguelman e Álvaro Andrade Garcia, dentre outros. A partir deste levantamento, expandido na pesquisa de minha autoria intitulada “Videopoesia: análise, conceito e produção”, que dentre outras incursões no mundo das imagens poéticas em movimento prospecta a primeira videopoesia produzida, o artigo propõe um novo conceito de videopoesia, levando em conta principalmente a não necessidade da presença da linguagem verbal nas obras de videopoesia. Destaca-se o amparado obtido na pesquisa de Wagner Moreira acerca dos espaços nos quais a escrita artística aparece para afirmar o seu estado poético como construção e nos estudos de Lúcia Santaellla sobre a lógica da matriz verbal.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- A licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional permite a cópia e a redistribuição do material em qualquer suporte ou formato, assim como adaptações, para quaisquer fins, inclusive comerciais.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.