Como eu avalio textos? Reflexões sobre o modo de pensar e de fazer dos graduandos em letras
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-8420.2015v16n2p210Resumo
O presente trabalho analisa determinadas concepções de graduandos em Letras da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Garanhuns (UFRPE/UAG), quanto a ações voltadas à avaliação de textos escritos por alunos da rede pública de um 2º Ano do Ensino Médio, em ambiente de sala de aula. Para tal, contamos com a participação de quatro graduandos que se prontificaram a responder questionários, entrevistas e a avaliarem, refletirem e interferirem em textos produzidos pelos alunos da Educação Básica. Embasamo-nos em Luckesi (2011) e Ferreira e Leal (2007) para abordar avaliação escolar; em Suassuna (2007) e Marcuschi (2004, 2007 e 2012) no que concerne à avaliação em língua portuguesa; e nas reflexões de Ruiz (2001) acerca de categorias presentes na ação de avaliar textos escritos. Os resultados evidenciaram o predomínio tanto da correção resolutiva quanto da correção textual-interativa nos textos avaliados pelos graduandos, que, discursivamente, se mostraram em um conflito constante entre “velhas” e “novas” práticas avaliativas.
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