The morpho-phonological (in)distinction of nouns and verbs in libras

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8420.2024.e96485

Keywords:

Morphology, Morphosyntax, Word derivation, Libras

Abstract

This paper investigates the previously explored phenomenon of morphophonological distinction between nouns and verbs in Brazilian Sign Language (Libras). Similar research has been conducted on sign languages like American Sign Language (ASL) and Australian Sign Language (AUSLAN). We analyze sign movements within syntactic context to describe if a morphophonological distinction exists based on the repetition of phonological parameters (Quadros & Karnopp, 2004; Sobrinho, 2022) or a morphosyntactic interpretation (Minussi & Takahira, 2013; Almeida-Silva, 2019; Santos, 2020). This means that a phenomenon of morphology and its interfaces has been analyzed. Data from spontaneous language production in the Great Florianópolis Libras Corpus was collected. To determine the grammatical category, signs were collected within syntactic units focusing on structures where the argument structure minimized ambiguity. We also examined mouthing as a potential phonological categorizing element. Analysis results revealed inconsistency in associating morphological derivation with movement, as most data lacked the expected movement, aligning with previous findings. Similarly, mouthing occurrences seem irrelevant. Therefore, we conclude that the distinction between nouns and verbs is interpreted morphosyntactically. While sociolinguistic variables might be another explanation, data from other research supports these findings.

Author Biography

Igor Valdeci Ramos da Silva, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutorando em Linguística com pesquisa financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES na Universidade Federal de Santa Catarina.

References

ABNER, N. Determiner Phrases: theoretical perspectives. In: QUER, J. et al. The Routledge Handbook Of Theoretical And Experimental Sign Language Research. New York: Routlegdge, 2021.

ALMEIDA-SILVA, A. A (in)definitude no sintagma nominal em libras: uma investigação na interface sintaxe-semântica. 2021. 351 f. Tese (Doutorado em Linguística) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2019.

FELIPE, T. A. Os processos de formação de palavras na LIBRAS. Educação Temática Digital, Campinas, v. 7, n. 2, p. 200-217, 2006.

FERREIRA, H. C. A estrutura argumental e a voz reflexiva e reflexiva recíproca na Língua de Sinais Brasileira. 2021. 229 f., il. Tese (Doutorado em Linguística) - Universidade de Brasília, Brasília, 2021.

FIGUEIREDO, L. M. B; LOURENÇO, G. O movimento de sobrancelhas como marcador de domínios sintáticos na Língua Brasileira de Sinais. Revista da Anpoll, [S.L.], v. 1, n. 48, p. 78-102, 25 jun. 2019.

JOHNSTON, T. Nouns and verbs in Auslan (Australian Sign Language): an open and shut case? Journal of Deaf Studies and Deaf Education, v. 6, n. 4, 2001. p. 235-257.

LAVRAS, E. A questão da categorização morfológica para nome e verbo na Libras. Dissertação. (Mestrado em Linguística) Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2019.

LABOV, W. Padrões sociolingüísticos. Tradução de Marcos Bagno, Maria Marta Pereira Scherre e Caroline Rodrigues Cardoso. São Paulo: Parábola Editorial, 2008 [1972].

MINUSSI, R. D.; TAKAHIRA, A. G. R. Observações sobre os compostos da Libras: a interpretação das categorias gramaticais. Revista do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal do Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, jun. 2013.

PIZZIO, A. L. A tipologia linguística e a língua de sinais brasileira: elementos que distinguem nomes de verbos. 2011. 237 f. Tese (Doutorado em Linguística) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2011.

QUADROS, R. M.; KARNOPP L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ROYER, M. Análise da ordem das palavras nas sentenças em Libras do corpus da grande Florianópolis. 2019. 152 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2019.

SANDLER, W.; LILLO-MARTIN, D. Sign Language and Linguistic Universals. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

SANTOS, H. R. Traços categorizadores na derivação de pares nome-verbo em Libras. Scripta, v. 24, n. 51, p. 488-513, 23 set. 2020.

SILVA, I. V. R. Aspectos de nomes e verbos na Libras: identificação morfossintática. 2020. 157 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2020.

SOBRINHO, P. L. S. Os papéis morfológicos do movimento e seus efeitos sobre o significado em contextos sinalizados em língua brasileira de sinais: algumas reflexões. 2022, 163 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2022.

SUPALLA, T.; NEWPORT, E. How many seats in a chair? The derivation of nouns and verbs in American Sign Language. In: SIPLE, P. (Org.). Understanding Language through Sign Language Research. New York: Academic Press, 1978.

SCHWAGER, W; ZESHAN, U. Word classes in sign languages: criteria and classifications. In: ANSALDO, U; PFAU, R. Parts of Speech. Empirical and theoretical advances. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 2010. p. 5-42.

Published

2024-08-12