Eu só posso escrever sobre "mim" mesmo

Autores

  • Cláudia Chalita de Azevedo Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2176-8552.2012n14p157

Resumo

Este artigo tem o objetivo de refletir sobre narrativas que são um híbrido entre ficção e realidade, sendo impossível apontar onde se inicia e se finaliza estas imbricações. O filho eterno, de Cristovão Tezza, é um exemplo desta escrita de “si” na contemporaneidade. Narrativas que recorrem a traços biográficos problematizam as estratégias de representação. O que parece apontar para uma confissão revela uma polifonia de inúmeras encenações de lugares e funções de personagens e sujeitos que refletem as estratégias de parte da literatura contemporânea.

Biografia do Autor

Cláudia Chalita de Azevedo, Universidade Federal de Santa Catarina

Jornalista, professora universitária, doutoranda em literatura pela UFSC.

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Publicado

2013-06-19