Eu só posso escrever sobre "mim" mesmo
DOI:
https://doi.org/10.5007/2176-8552.2012n14p157Abstract
Este artigo tem o objetivo de refletir sobre narrativas que são um híbrido entre ficção e realidade, sendo impossível apontar onde se inicia e se finaliza estas imbricações. O filho eterno, de Cristovão Tezza, é um exemplo desta escrita de “si” na contemporaneidade. Narrativas que recorrem a traços biográficos problematizam as estratégias de representação. O que parece apontar para uma confissão revela uma polifonia de inúmeras encenações de lugares e funções de personagens e sujeitos que refletem as estratégias de parte da literatura contemporânea.
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