Fotografia: câmara clara ou caixa preta?
DOI:
https://doi.org/10.5007/2176-8552.2016n21p177Resumo
A proposta central do ensaio é ler A câmara clara (1980), de Roland Barthes,
em contraposição à Filosofia da caixa preta (1983), de Vilém Flusser. Este
encontro, porém, ocorre apenas na parte final do texto. Antes, este trabalho
julgou interessante ler criticamente outros conhecidos ensaios sobre a fotografia,
como os de Walter Benjamin, Siegfried Kracauer e Susan Sontag. Também
é conferida atenção especial a O imaginário (1940), de Jean-Paul Sartre, obra
à qual Barthes dedica seu livro sobre a fotografia. O objetivo deste ensaio,
no geral, é refletir sobre como os teóricos acima lidam com o referente, bem
como com um possível “fora” da imagem. O caminho escolhido tende a anular
a problemática separação entre o “mundo real” e o “mundo da imagem”.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os artigos e demais trabalhos publicados na outra travessia passam a ser propriedade da revista. Uma nova publicação do mesmo texto, de iniciativa de seu autor ou de terceiros, fica sujeita à expressa menção da precedência de sua publicação neste periódico, citando-se a edição e data dessa publicação.
Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.