Fotografia: câmara clara ou caixa preta?

Autores

  • Rafael Alonso UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5007/2176-8552.2016n21p177

Resumo

A proposta central do ensaio é ler A câmara clara (1980), de Roland Barthes,

em contraposição à Filosofia da caixa preta (1983), de Vilém Flusser. Este
encontro, porém, ocorre apenas na parte final do texto. Antes, este trabalho
julgou interessante ler criticamente outros conhecidos ensaios sobre a fotografia,
como os de Walter Benjamin, Siegfried Kracauer e Susan Sontag. Também
é conferida atenção especial a O imaginário (1940), de Jean-Paul Sartre, obra
à qual Barthes dedica seu livro sobre a fotografia. O objetivo deste ensaio,
no geral, é refletir sobre como os teóricos acima lidam com o referente, bem
como com um possível “fora” da imagem. O caminho escolhido tende a anular
a problemática separação entre o “mundo real” e o “mundo da imagem”.

 

Biografia do Autor

Rafael Alonso, UFSC

UFSC- PGL

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Publicado

2016-01-11