Proletários e periféricos: ensaio de interpretação da tradição do romance proletário brasileiro a partir de Cacau e Parque Industrial
DOI:
https://doi.org/10.5007/2176-8552.2023.e94107Schlagworte:
Cacau, Parque Industrial, Romance proletárioAbstract
Qual a tradição do romance proletário brasileiro? O presente ensaio objetiva investigar e tentar responder à questão analisando, isoladamente e em confronto, os romances Cacau (2010 [1933]), de Jorge Amado, e Parque Industrial (2013 [1933]), de Patrícia Galvão. A hipótese de leitura reside na compreensão de que o problema se desenvolve a partir de uma estrutura de fundo, em que se refratam as tensões da modernização conservadora e do projeto de nação levadas a cabo pela elite brasileira.
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