O silêncio, ainda? O desejo de nada, um fantasma, ainda
DOI:
https://doi.org/10.5007/2176-8552.2011nesp2p123Resumen
Este artigo discute a estética negativa presente nas narrativas de Samuel Beckett, Molloy (1951), Malone meurt (1951) e L’Innommable (1953), com o intuito de pensar, ao mesmo tempo, a memória e o esquecimento, o ruído e o silêncio, pois a partir dessas relações podemos pensar o fracasso da escritura como potência.
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