León Ferrari: fazer comum
DOI :
https://doi.org/10.5007/2176-8552.2017n23p29Résumé
O ensaio retoma algumas experiências de León Ferrari (1920-2013) elaboradasem distintas linguagens no período do seu exílio em São Paulo durante
as últimas ditaduras cívico-militares que tomaram o Cone Sul. Trata-se de
sublinhar os aspectos não-autonômicos de seu pensamento e seus trabalhos, o
que significa reafirmar uma zona de trânsito indecidível entre a ética, a política
e a estética. Pensando a plasticidade das artes em estreito contato com a vida
– como um contínuo desdobramento do sensível, nos mais variados materiais,
meios ou suportes – o trabalho exílico de Ferrari parece acompanhar de perto
algumas linhas de fuga apresentadas por contundentes críticas da filosofia política
contemporânea à civilização ocidental e cristã.
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Publiée
2017-06-26
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Artigos
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