A responsabilidade das instituições de ensino superior públicas com relação à exclusão social: uma reflexão sobre a reserva de cotas para a matrícula de indivíduos afro-descendentes.

Autores

  • Flávia Pimentel UFSC - Florianópolis - SC
  • Fabiana dos Santos Pereira UFMS – Paranaíba - MS

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

O presente artigo trata de questões relevantes no que tange à reserva de cotas para os indivíduos afro-descendentes nas universidades públicas do Brasil. Esse tipo de reserva não deixa de ser louvável pelo lado da boa-fé. Entretanto, numa sociedade miscigenada, como é a brasileira, qual a forma de estabelecer quem é e quem não é negro? Será que o método de cotas em vez de diminuir a exclusão social não acaba aumentando a discriminação e as desigualdades? Com o intuito de gerar reflexão e debate sobre o tema, são abordados pontos como: ética e cidadania, as raças e as discriminações, a educação e os ensinos básico e fundamental, missão acadêmica, compromisso social e o papel da universidade no contexto da sociedade e, ainda, a ação afirmativa e o sistema de cotas nas universidades

Biografia do Autor

Flávia Pimentel, UFSC - Florianópolis - SC

possui graduação em Curso de Administração pela Universidade do Vale do Itajaí (1999) e mestrado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002)

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

Fabiana dos Santos Pereira, UFMS – Paranaíba - MS

Possui graduação em Administração pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1999) e mestrado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003). Atualmente é professor assistente da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

2004-01-01

Como Citar

Pimentel, F., & Pereira, F. dos S. (2004). A responsabilidade das instituições de ensino superior públicas com relação à exclusão social: uma reflexão sobre a reserva de cotas para a matrícula de indivíduos afro-descendentes. Revista De Ciências Da Administração, 6(11), 69–86. https://doi.org/10.5007/%x

Edição

Seção

Artigos