Investigando a Startup Enxuta: uma discussão sobre a metodologia de uma Organização da Sociedade Civil na perspectiva da Tecnologia Social

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8077.2021.e74105

Resumo

Este ensaio teórico investiga a metodologia Startup Enxuta, utilizada pelo Social Good Brasil, uma Organização da Sociedade Civil, na capacitação de empreendedores sociais, procurando indicar se esta metodologia se configura como uma Tecnologia Social. Conforme a literatura, por seu caráter crítico e propositivo, a TS se notabiliza por propor e propiciar Inovações Sociais geradoras de níveis de emancipação social. Os procedimentos metodológicos adotados no ensaio foram a pesquisa bibliográfica e a analítica de categorias e documentos. A análise realizada partir dos cinco princípios da Startup Enxuta propostos por Ries (Origem; Centralidade do Empreendedor; Ciclo de Feedback; Tempo; e Enfoque na Contabilidade) evidencia a existência de limites na metodologia utilizada pelo SGB no que tange a instrumentalizar agentes sociais para a resolução de problemas sociais, o que obstaculiza a consecução de ações transformadoras e inclusivas. Isto porque, a lógica de mercado que a orienta pouco se identifica com o caráter crítico e propositivo da Tecnologia Social.

Biografia do Autor

Nei Antonio Nunes, UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

DOUTOR EM SOCIOLOGIA POLÍTICA (UFSC). EM 2011, FEZ O ESTÁGIO DE DOUTORADO (MODALIDADE SANDUÍCHE) NO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E ESTUDOS POLÍTICOS E INTERNACIONAIS (DHEPI) DA UNIVERSIDADE DO PORTO (PORTUGAL). É PÓS-DOUTORADO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS HUMANAS DA UFSC (PPGICH), DESENVOLVENDO O PROJETO: ESTUDO DAS RELAÇÕES ENTRE NEOLIBERALISMO E BIOPOLÍTICA: INVESTIGAÇÃO DOS PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO CONSTITUTIVOS DO HOMEM EMPRESA E DAS PRÁTICAS DE CONTROLE AMBIENTAL. PROFESSOR E PESQUISADOR DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DA UNISUL. LINHA DE PESQUISA: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E INOVAÇÕES SOCIAIS.  

Alexandre Zawaki Pazetto, UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

Possui graduação em Administração pela Universidade Estácio de Sá (2008), especialização em Ambiente Organizacional, Saúde e Ergonomia pela Escola Superior Aberta do Brasil - ESAB (2013) e mestrado em Administração pela Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL (2018). Atualmente é doutorando em Administração na Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL. Trabalha como assistente em administração do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) desde 2011 e é pesquisador do Grupo de Pesquisa em Inovação Social do PPGA/UNISUL desde 2016. Tem experiência na área de Administração, atuando principalmente nos seguintes temas: inovação social, organizações da sociedade civil, ética e direitos dos animais.

José Baltazar Salgueirinho Osório de Andrade Guerra, UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2. Pós-Doutor pelas: University of Cambridge, Manchester Metropolitan Universitty, Reino Unido e Universidade de Ciências Aplicadas de Hamburgo, Alemanha. Doutor em Ciência Política/Relações Internacionais pela Universidade de Sophia e Universidade Nova da Bulgária (1998), grau acadêmico revalidado pela Universidade Federal de Pernambuco. Professor permanente e pesquisador dos Programas de Pós-Graduação e dos Mestrados em Administração e em Ciências Ambientais, da Universidade do Sul de Santa Catarina. Fellow do Cambridge Centre for Energy, Environment and Natural Resource Governance (C-EENRG), Department of Land Economy, University of Cambridge, Cambridge, Reino Unido. Líder do Centro de Desenvolvimento Sustentável/Grupo de Pesquisa em Eficiência Energética e Sustentabilidade (Greens), Unisul. Professor da Faculdade Cesusc, mantida pelo Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Foi Conselheiro Geral da Caixa Econômica e da Associação Mutualista do Montepio Geral e Conselheiro Geral da Fundação do Montepio. Diretor Executivo, junto da UNISUL das redes internacionais de pesquisa: JELARE - Consórcio de Universidades Europeias e Latino-Americanas em Energias Renováveis (2008-2011) e REGSA - Consórcio de promoção da geração de energia renovável na América do Sul (2010-2014), financiados pela União Européia. Coordenador dos projetos de pesquisa LINKS 2015 - Linkages between energy, food and water consumption for Brazil in the context of climate change mitigation strategies e BRIDGE - Building Resilience In a Dynamic Global Economy: Complexity across scales in the Brazilian Food-Water-Energy Nexus fomentados pela FAPESC/Fundo Newton (Brasil) e Research Councils United Kingdom (Reino Unido). Membro dos Conselhos Científicos dos World Symposium in Sustainable Development at Universities (evento paralelo da Conferência Rio+20), do World Symposium on Climate Change Adaptation (WSCCA- 2015) e do Green Campus Summit. Pesquisador do Cambridge Centre for Climate Change Mitigation Research (4CMR), University of Cambridge. Estágio pesquisa na Universidade de Cambridge (2015).

Alex Daronch Lopes, UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

GRADUADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL (PUBLICIDADE). MESTRE EM ADMINISTRAÇÃO PELO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA UNISUL.

Referências

ANASTACIO, M. R.; CRUZ FILHO, P. R. A.; MARINS, J. (orgs). Empreendedorismo social e inovação social no contexto brasileiro. Curitiba: PUCPRESS, 2018.

AVELINO, F. et al. Translocal empowerment in transformative social innovation networks. European Planning Studies, p. 1-23, 2019.

ASSUNÇÃO, D. M. de; KUHN JUNIOR, N.; ASHTON, M. S. G. Cidades Criativas e Vila Flores Convergências e Semelhanças no Modelo de Gestão para a Inovação Social. Desenvolvimento em Questão, v. 16, n. 43, p. 291-321, 2018.

BIGNETTI, L. P. As inovações sociais: uma incursão por ideias, tendências e focos de pesquisa. Ciências Sociais Unisinos, v. 47, n. 1, p. 3-14, 2011.

BILBAO, N. S.; VÉLEZ, A. L. L. Las competencias de emprendimiento social, coems: aproximación a través de programas de formación universitária en iberoamérica/social coems: overview through university educational programs in latinamerica and entrepreneurship competences, spain. Revesco: Revista de Estudios Cooperativos, n. 119, p. 159-182, 2015.

BLANK, S. Why the lean start-up changes everything. Harvard business review, v. 91, n. 5, p. 63-72, 2013.

BORBA, G. M. Empreendedorismo por meio de startup: um estudo de caso em uma startup na cidade de Criciúma/SC. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Contábeis) – UNESC, Criciúma, 2017.

BRAGA, A. F. S.; BRAGA, R. S. Positivismo e construtivismo: nas teorias do conhecimento, da sociedade e das organizações. Rio de Janeiro: Contraponto, 2014.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2010.

CRISP, R. et al. (orgs). Ética aplicada e políticas públicas. Florianópolis: Editora da UFSC, 2018.

CUPANI, A. Filosofia da tecnologia: um convite. Florianópolis: Editora da UFSC, 2013.

CUPANI, A. Sobre a ciência: estudos de filosofia da ciência. Florianópolis: Editora da UFSC, 2018.

DAGNINO, R. Ciência e tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de pesquisa. Campinas: Editora da Unicamp, 2007.

DAGNINO, R. Neutralidade da ciência e determinismo tecnológico. Campinas: Editora da Unicamp, 2008.

DAGNINO, R. (Org). Tecnologia social: ferramenta para construir outra sociedade. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.

DAGNINO, R. Tecnologia social: contribuições conceituais e metodológicas. Florianópolis: Insular, 2014.

DAGNINO, R. et al. Tecnologia social: uma estratégia para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundação Banco do Brasil, 2004.

DAGNINO, R. et al. O engenheiro e a sociedade: como transformar a sociedade de classes através da ciência e tecnologia. Florianópolis: Insular, 2013.

DAGNINO, R.; SILVA, R. B. da (orgs). Amilcar Herrera: um intelectual latino-americano. Florianópolis: Insular, 2015.

DODGSON, M.; GANN, D. Inovação. Porto Alegre: L&PM, 2014.

FERRY, L. A inovação destruidora: ensaio sobre a lógica das sociedades modernas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015.

FREDERIKSEN, D.; BREM, A. How do Entrepreneurs Think They Create Value? A Scientific Reflection of Eric Ries’ Lean Startup Approach. International Entrepreneurship and Management Journal, v. 13, n. 1, p. 169-189, 2017.

GODOI, C. K.;BANDEIRA-DE-MELLO, R. B.; SILVA, A.B. (orgs). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2010.

GREGOIRE, M. Exploring Various Approaches of Social Innovation: A Francophone Literature Review and a Proposal of Innovation Typology. Revista de Administração Mackenzie, v. 17, n. 6, p. 45-71, 2016.

HENRIQUES, F. C. Autogestão em empresas recuperadas por trabalhadores: Brasil e Argentina. Florianópolis: Insular, 2014.

KNELLER, G. F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar; São Paulo: Edusp, 1980.

LATOUCHE, S. Pequeno tratado do decrescimento sereno. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009.

LEGGE, D. G.; GIUGLIANI, C.; STOLKINER, A.; GIOVANELLA, L. O Movimento pela Saúde dos Povos: ação global em defesa do direito universal à saúde. Saúde em debate. Londrina. vol. 44, n. esp. (jan. 2020), p. 5-10., 2020.

LIANZA, S.; ADDOR, F. Tecnologia e desenvolvimento social e solidário. Porto Alegre: UFRGS, 2005.

MANZINI, E. Making things happen: social innovation and design. Design Issues, v. 30, n. 1, p. 57-¬66, 2014.

MARTINS, G. de A.; THEÓPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2009.

MEDEIROS, A. L.; TEIXEIRA, M. L. M. A potencialidade do pensamento de Boaventura Santos para os estudos organizacionais. Revista de Ciências da Administração, v. 20, n. 50, p. 166-177, abr. 2018.

MELLO, C. J. Trabalho, tecnologia e solidariedade. Florianópolis: Insular, 2018.

MELO, P. T. de; REGIS, H. P.; BELLEN, H. M. Princípios epistemológicos da teoria do capital social na área da administração. Cad.EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, artigo 8, p. 136-164, jan./mar. 2015.

MIGUEL, L. F. Dominação e resistência: desafios para uma política emancipatória. São Paulo: Boitempo, 2018.

MINAYO, M. C. de S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2014.

MOULAERT, F. The international handbook on social innovation: collective action, social learning and transdisciplinary research. Edward Elgar Publishing, 2013.

MURRAY, R.; CAULIER-GRICE; J.; MULGAN, G. The open book of social innovation. London: The Young Foundation, 2010.

NIRWAN, M. D.; DHEWANTO, W. Barriers in implementing the lean startup methodology in Indonesia case study of B2B startup. Procedia Social and Behavioral Sciences, v. 169, p. 23-30, 2015.

OLIVEIRA, N. F. de.; SOUZA, R. T. de. (Eds.). Fenomenologia hoje II: significado e linguagem. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.

ONU. Organização das Nações Unidas. 17 objetivos para transformar nosso mundo. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/. Acesso em: 15 de maio de 2020.

OTTE, H.; GONÇALVES, A. L.; DIAS, R. Análise sobre as barreiras para o desenvolvimento de startups no ecossistema da grande Florianópolis. In: INTERNATIONAL CONGRESS OF KNOWLEDGE AND INNOVATION (CIKI), VIII, 2018, Guadalajara. Anais [...]. Guadalajara: [s.n.]. 2018.

PALMER, R. E. Hermenêutica. Lisboa: Edições 70, 2019.

PAES, K. D.; DELLAGNELO, E. H. L. Boaventura de Sousa Santos e Guerreiro Ramos: um olhar crítico sobre as ausências e emergências em organizações. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPAD – ENANPAD, 36., 2012, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: ANPAD, 2012a.

PAES, K. D.; DELLAGNELO, E. H. L. Um diálogo entre Boaventura de Sousa Santos e Milton Santos: por um outro olhar a produção do social. In: ENCONTRO DE ESTUDOS

PINTO, K. E. F.; FELDMAN, P. R. Why Brazil doesn’t innovate: a comparison among nations RAI – Revista de Administração e Inovação, v. 13, n. 1, p. 63-82, jan./mar. 2016.

RASMUSSEN, E. S.; TANEV, S. The Emergence of the Lean Global Startup as a New Type of Firm. Technology Innovation Management Review, v. 5, n. 11,p. 12-19, 2015.

REALE, G.; ANTISERI, D. Filosofia: idade contemporânea. São Paulo: Paulus, 2018.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2011.

RIES, E. A startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São Paulo: Lua de Papel, 2012.

ROCHA, F. Does governmental support innovation have positive effect on R&D investments? Evidence from Brazil. In: BRAZILIANECONOMICS MEETING, 41st, 2013, Foz do Iguaçú. Proceedings [...] Foz do Iguaçú: ANPEC, 2013.

SANTOS, B. de S. Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo, 2007.

SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2009.

SANTOS, B. de S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática. São Paulo: Cortez, 2011.

SANTOS, B. de S. Na oficina do sociólogo artesão: aulas 2011-2016. São Paulo: Cortez, 2018.

SANTOS, B. de S. et al. Demodiversidade: imaginar novas possibilidades democráticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.

SARMENTO, M. R. C.; COSTA, L. D. F. L. G. da. O Papel das aceleradoras na consolidação de novas empresas de cultura empreendedora à luz da metodologia lean startup. Revista brasileira de gestão, negócio e tecnologia da informação,p. 65-86, set. 2016.

SCHLEIERMACHER, F. D. E. Hermenêutica: arte e técnica da interpretação. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.

SILVA, K. da V. da; VASQUES, A. S. Gestão social e inovação social: convergências e divergências teóricas. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, Niterói, v. 12, n. 2, p. 88-101, abr.-jun. 2018.

SILVA, R. B. et al. (orgs). Suleando a retomada com tecnociência social: o pensamento de Renato Dagnino. Florianópolis: Insular, 2018.

SOMEKH, B.; LEWIN, C. (org). Teoria e métodos de pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2015.

TORRES, P. H.; BOTELHO, M. dos R. A. Financiamento à inovação e interação entre atividades científicas e tecnológicas: uma análise do Pappe. Revista Brasileira de Inovação, Campinas (SP), v. 17, n. 1, p. 89-118, janeiro/junho 2018.

VARADARAJAN, R. Toward Sustainability: Public Policy, Global Social Innovations for Base-of-the-Pyramid Markets, and Demarketing for a Better World. Journal of International Marketing, v. 22, n. 2, p. 1-20, 2014.

WATKINS, A. et al. National innovation systems and the intermediary role of industry associations in building institutional capacities for innovation in developing countries: A critical review of the literature. Research Policy, v. 44, p. 1407-1418, 2015.

YAZBEK, M. C.; BRAVO, M. I.; RAICHELIS, R. 40 anos da “Virada” do Serviço Social: história, significados. Serviço Social & Sociedade, n. 136, p. 407-415, 2019.

YORDANOVA, Z. B. Knowledge transfer from lean startup method to project management for boosting innovation projects' performance. International Journal of Technological Learning Innovation and Development, v. 9, n. 4, p. 293-309, 2017.

YORDANOVA, Z. B. Lean Startup method hampers breakthrough innovations and company's innovativeness. International Journal of Innovation and Technology Management, v. 15, n. 2, 2018.

YUNUS, M. O banqueiro dos pobres: a revolução do microcrédito que ajudou os pobres. São Paulo: Ática, 2000.

YUNUS, M. Um mundo sem pobreza: a empresa social e o futuro de capitalismo. São Paulo: Ática, 2006.

Downloads

Publicado

20-05-2021

Como Citar

Nunes, N. A., Pazetto, A. Z., Guerra, J. B. S. O. de A., & Lopes, A. D. (2021). Investigando a Startup Enxuta: uma discussão sobre a metodologia de uma Organização da Sociedade Civil na perspectiva da Tecnologia Social. Revista De Ciências Da Administração, 23(59), 8–22. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2021.e74105