Estudo morfométrico da megacariocitopoese esplênica em coelhos da raça nova zelândia branco
Resumo
Estudou-se a proporção existente entre as células megacariocíticas e os demais componentes tissulares do baço, em coelhos da raça Nova Zelândia Branco, na fase intra-uterina no período pós-natal. Em valores percentuais, constatou-se que as células megacariocíticas revelaram-se inferiores a todos os componentes tissulares do baço na maioria dos períodos de estudo, excetuando-se os recém-nascidos com oito dias de vida que mostraram o mesmo valor (0,4667%), para estas células e as trabéculas de tecido conjuntivo denso. Verificou-se que o mesmo valor (0,0667%) foi encontrado, para estas células, em recém-nascidos com 12 dias e em animais jovens com 56 dias. A técnica morfométrica utilizada demonstrou que a megacariocitopoese esplênica alcançou seu ápice (0,4667%) em recém-nascidos com oito dias e seu declínio (0,0000%) em fetos com 28 dias de prenhez e em animais jovens com 84 dias.Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2001 Maria Rita Pacheco, Silvana Martinez Baraldi Artoni, Diogo Antonio da Silva Santos, Daniela Oliveira, Maria Helena Corrêa Varella, José Carlos Barbosa

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional - CC BY