Campaña de lucha contra AVC: informe de un proyecto de extensión de la UFSC en la ciudad de Araranguá/SC

Autores/as

  • Jhoanne Merlyn Luiz Universidade Federal de Santa Catarina
  • Natascha Eidt Universidade Federal de Santa Catarina
  • Naiele Pessoa de Oliveira Universidade Federal de Santa Catarina
  • Liziane Rosa Cardoso Universidade Federal de Santa Catarina
  • Angélica Cristiane Ovando Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-0221.2021.e76706

Resumen

Aunque el accidente cerebrovascular es la principal causa de muerte y discapacidad en adultos en Brasil, sigue siendo una enfermedad muy olvidada. En este sentido, aparece la Campaña Nacional para Combatir el AVC, con el objetivo de enviar un mensaje unificado a la población, buscando una educación consistente para todo el público. Para este propósito, se plantearon preguntas como el impacto global de la enfermedad, sus factores de riesgo, signos y síntomas. Esta investigación tuvo como objetivo describir las actividades llevadas a cabo de 2017 a 2019 por NUPEDES, mostrando acciones, lugares visitados y proporcionando información para alentar a todos a agregar conocimiento sobre esta patología. Se llevaron a cabo entregas de carpetas, rondas de conversaciones con orientaciones, conferencias y movilizaciones. Se estima que el rendimiento alcanzó a unas 1.500 personas de diferentes grupos de edad. Se espera que la campaña alivie las complicaciones del accidente cerebrovascular, mejore la efectividad de la atención y reduzca los factores de riesgo.

Biografía del autor/a

Jhoanne Merlyn Luiz, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduada em Fisioterapia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre em Ciências da Reabilitação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação da Universidade Federal de Santa Catarina. Doutoranda em Ciências da Saúde pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Natascha Eidt, Universidade Federal de Santa Catarina

Estudante de graduação em Fisioterapia da Universidade Federal de Santa Catarina. Bolsista de extensão edital pró-bolsas 2020 do projeto: Visitas diagnósticas e programa de orientação a pessoas com deficiência e seus cuidadores do município de Araranguá/SC.

Naiele Pessoa de Oliveira, Universidade Federal de Santa Catarina

Estudante de graduação em Fisioterapia da Universidade Federal de Santa Catarina. Bolsista de extensão edital pró-bolsas 2020 do projeto: Visitas diagnósticas e programa de orientação a pessoas com deficiência e seus cuidadores do município de Araranguá/SC.

Liziane Rosa Cardoso, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduada em Fisioterapia pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA). Mestre em Ciências da Reabilitação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente é doutoranda em Neurociências pela Universidade Federal de Santa Catarina, atuando como bolsista CAPES no grupo de pesquisa CNPq e Laboratório Biologia do Exercício Físico da UFSC/Araranguá.

Angélica Cristiane Ovando, Universidade Federal de Santa Catarina

Fisioterapeuta, Doutora em Ciências do Movimento Humano pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Docente do Curso de graduação em Fisioterapia e do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação da Universidade Federal de Santa Catarina. Coordenadora do projeto de extensão:  Visitas diagnósticas e programa de orientação a pessoas com deficiência e seus cuidadores do município de Araranguá/SC.

Citas

ALAWIEH, A.; ZHAO, J.; FENG, W. Factors affecting post-stroke motor recovery: implications on neurotherapy after brain injury. Behavioural brain research, v. 340, p. 94-101, 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS – Informações em Saúde. 2020. Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0203&id=6926. Acesso em: 08 de junho de 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

CHANG, K.C.; TSENG, M.C.; TAN, T.Y. Prehospital delay after acute stroke in Kaohsiung, Taiwan. Stroke, v. 35, n. 3, p. 700-704, 2004.

COSTA, F.A.; SILVA, D.L.A.; ROCHA, V.M. Estado neurológico e cognição de pacientes pós-acidente vascular cerebral. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 45, n. 5, p. 1083-1088, 2011.

COSTA, T.F. et al. Acidente vascular encefálico: características do paciente e qualidade de vida de cuidadores. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 69, n. 5, p. 933-939, 2016.

COSTA, V.S.P. et al. Prevalence of risk factors for the occurrence of strokes in the elderly. Fisioterapia em Movimento, v. 27, n. 4, p. 555-563, 2014.

FARIA, A. A. et al. Percurso da pessoa com acidente vascular encefálico: do evento à reabilitação. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 70, n. 3, p. 495-503, 2017.

FEIGIN, V.L. et al. New strategy to reduce the global burden of stroke. Stroke, v. 46, n. 6, p. 1740-1747, 2015.

FERRO, J.M.; CAEIRO, L.; FIGUEIRA, M.L. Neuropsychiatric sequelae of stroke. Nature Reviews Neurology, v. 12, n. 5, p. 269, 2016.

JOHNSON, C.O. et al. Global, regional, and national burden of stroke, 1990–2016: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. The Lancet Neurology, v. 18, n. 5, p. 439-458, 2019.

KRISHNAMURTHI, Rita et al. Mobile Technology for Primary Stroke Prevention: A Proof-of-Concept Pilot Randomized Controlled Trial. Stroke, v. 50, n. 1, p. 196-198, 2019.

LANGHORNE, P.; COUPAR, F.; POLLOCK, A. Motor recovery after stroke: a systematic review. The Lancet Neurology, v. 8, n. 8, p. 741-754, 2009.

MALACHIAS, M. V. B. et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial: capítulo 2-diagnóstico e classificação. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 107, n. 3, p. 7-13, 2016.

MEDEIROS, Candice Simões Pimenta de et al. Perfil social e funcional dos usuários da estratégia saúde da família com acidente vascular encefálico. Rev Bras Cienc Saud, v. 21, n. 3, p. 211-20, 2017.

MORIMOTO, A. et al. Effects of intensive and moderate public education on knowledge of early stroke symptoms among a Japanese population: the acquisition of stroke knowledge study. Stroke, v. 44, n. 10, p. 2829-2834, 2013.

MOZAFFARIAN, D. et al. Executive summary: heart disease and stroke statistics—2016 update: a report from the American Heart Association. Circulation, v. 133, n. 4, p. 447-454, 2016.

NAGANUMA, M. et al. Early hospital arrival improves outcome at discharge in ischemic but not hemorrhagic stroke: a prospective multicenter study. Cerebrovascular Diseases, v. 28, n. 1, p. 33-38, 2009.

OVANDO, A.C. Projeto de Extensão Visitas diagnósticas e programa de orientação a pessoas com deficiência e seus cuidadores do município de Araranguá/SC. 2019. Disponível em: https://proex.paginas.ufsc.br/files/2019/10/Cat%C3%A1logo-de-Extens%C3%A3o-2019-WEB.pdf. Acesso em: 08 de maio de 2020.

PARMAR, P. et al. The Stroke Riskometer TM App: Validation of a data collection tool and stroke risk predictor. International Journal of Stroke, v. 10, n. 2, p. 231-244, 2015.

PIRES, S.L; GAGLIARDI, R.J.; GORZONI, M.L. Estudo das freqüências dos principais fatores de risco para acidente vascular cerebral isquêmico em idosos. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, v. 62, n. 3B, p. 844-851, 2004.

POLESE, J.C. et al. Evaluation of the stroke patient’s functionality. Rev Neurocienc, v. 16, n. 3, p. 175-8, 2008.

REDEBRASILAVC, Institucional: quem somos. 2008. Disponível em: http://www.redebrasilavc.org.br/institucional/quem-somos/. Acesso em: 08 de maio de 2020.

RODGERS, H. et al. Risk factors for first-ever stroke in older people in the north East of England: a population-based study. Stroke, v. 35, n. 1, p. 7-11, 2004.

RODRIGUES, M.S.; FERNANDES, L.; GALVÃO, I.M. Fatores de risco modificáveis e não modificáveis do AVC isquêmico: uma abordagem descritiva. Revista de Medicina, v. 96, n. 3, p. 187-192, 2017.

Publicado

2021-08-26