Formatear y editar el texto académico en un curso de extensión

Autores/as

  • Jackson Wilke da Cruz Souza Universidade Federal de Alfenas
  • Guilherme Lourenço da Silva Universidade Federal de Alfenas

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-0221.2022.e84925

Resumen

En este artículo presentamos nuestras experiencias en la oferta del curso de extensión Edición y Formateo de Textos Académicos. Por tanto, discutimos la noción de formatear y editar textos académicos como parte fundamental del proceso de formación de los estudiantes de educación superior en cuanto a conocimientos y experiencias con los géneros textuales académicos. Por haber adoptado la perspectiva teórica de la Alfabetización Académica, consideramos metodológicamente los conocimientos previos que pudieran tener los estudiantes sobre la manipulación de textos en editores automáticos, caracterizando el referido curso como actualización de contenidos y asistencia a la formación académica de los participantes. Como resultado, además de la oferta del curso en sí, presentamos la creación de un material didáctico y multimodal que apoyó el curso, además de la oportunidad de que el curso se haya realizado de manera virtual, debido a la distancia social impuesta por la pandemia de SARS-CoV-2.

Biografía del autor/a

Jackson Wilke da Cruz Souza, Universidade Federal de Alfenas

Doutor em Linguística (2019) pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de São Carlos (PPGL-UFSCar) , na linha de pesquisa Descrição, Análise e Processamento Automático de Línguas Naturais (PLN). Mestre (2015) e Bacharel (2013) em Linguística pela UFSCar, com ênfase em PLN, atuando principalmente nas subáreas de Linguística de corpus, Semântica computacional, Terminologia, Sumarização automática e Análise textual. É professor adjunto na Universidade Federal de Alfenas (Unifal/MG), campus avançado de Varginha. 

Guilherme Lourenço da Silva, Universidade Federal de Alfenas

Graduando em Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Economia pela Universidade Federal de Alfenas.

Citas

BRASIL. Decreto nº 19.851, de 11 de abril de 1931. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/D19851.htmimpressao.htm

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 106 p.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília/DF: MEC/SEF, 2000. 71p.

FEDERAL, Senado. Constituição. Brasília/DF, 1988.

MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, v.20, 2003.

MASCARENHAS, A.L.L.D.; DA-SILVA, M.R.F.; TORRES, M.B.R. A posição da extensão universitária no espaço acadêmico brasileiro: aspectos legais e campo de lutas. Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, v. 18, n. 38, p. 2-16, 2021.

SILVA, E.M.; CASTANHEIRA, M.L. Práticas de letramento acadêmico: uma análise das condições de produção da escrita em cursos de graduação. Revista Diálogo das Letras. v. 8, n. 3, p. 2-21, 2019.

SOUZA, J.W.C.; SILVA, G.L. Manual de edição e formatação de textos acadêmicos. Varginha/MG: Universidade Federal de Alfenas, 2022. 40p. E-book.

STEIGLEDER, L.I.; ZUCCHETTI, D.T.; MARTINS, R.L. Trajetória para curricularização da extensão universitária: contribuições do Fórum Nacional de Extensão das Universidades Comunitárias-FOREXT e a definição de diretrizes nacionais. Revista Brasileira de Extensão Universitária, v. 10, n. 3, p. 167-174, 2019.

VIEIRA, F.E.; FARACO, C.A. Escrever na universidade: Fundamentos. São Paulo: Parábola, 2019.

Publicado

2022-04-19