Por que é mais difícil escutar os sons graves do que os sons médios e agudos?

Autores

  • Diogo Amaral de Magalhães Instituto Federal Catarinense, Campus São Francisco do Sul
  • José de Pinho Alves Filho Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7941.2017v34n1p331

Biografia do Autor

Diogo Amaral de Magalhães, Instituto Federal Catarinense, Campus São Francisco do Sul

Possui Licenciatura em Física pela Universidade Federal de Itajubá (2005), Mestrado em Física e Matemática Aplicada pela mesma instituição (2009) e é doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica da Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é professor do Instituto Federal Catarinense, Campus São Francisco do Sul, em Santa Catarina.

José de Pinho Alves Filho, Universidade Federal de Santa Catarina

É Bacharel em Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1969), Mestre em Educação (1990) e Doutor em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (1998). É professor do Departamento de Física da Universidade Federal de Santa Catarina.

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Publicado

2017-05-05

Como Citar

Magalhães, D. A. de, & Pinho Alves Filho, J. de. (2017). Por que é mais difícil escutar os sons graves do que os sons médios e agudos?. Caderno Brasileiro De Ensino De Física, 34(1), 331–338. https://doi.org/10.5007/2175-7941.2017v34n1p331

Edição

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