E agora, José? A pontuação pelo viés das noções de falta e excesso
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-8412.2017v14nespp2501Resumo
Este trabalho tem como ponto de partida os conceitos desenvolvidos e operacionalizados por Ernst (2009) no texto “A falta, o excesso e o estranhamento na constituição/interpretação do corpus discursivo". Das três noções desenvolvidas por Ernst em seu trabalho, dedico atenção às de falta e excesso e proponho-me a examinar esses conceitos pelo viés da pontuação. Com tal propósito, escolho como corpus analítico o poema “José”, de Carlos Drummond de Andrade, e, nele, de modo especial, a formulação “E agora, José?”, constante em todo o poema. Meu objetivo é trabalhar as noções desenvolvidas por Ernst, evidenciando o funcionamento discursivo da pontuação e procurando ampliar minhas próprias reflexões.
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