Gamificação em aulas de língua inglesa: um estudo comparativo no contexto do ISF-UFS
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-8412.2021.e71069Resumo
Considerando a necessidade de engajar e motivar os alunos de língua inglesa no contexto do Idiomas sem Fronteiras (IsF) na Universidade Federal de Sergipe (UFS), a gamificação, ou uso de mecânicas e pensamento orientado a jogo (game thinking), foi aplicada em uma aula de um curso de 48 horas. Neste artigo, essa aula gamificada é analisada e comparada a uma aula não gamificada. Também investigamos como alunos percebem a experiência em comparação a aulas regulares do programa. A metodologia empregada é qualitativa, caracterizada como pesquisa docente, baseada na pesquisa-ação. Por fim, concluímos que, mesmo com 100% dos alunos classificando a aula gamificada como melhor, eles se sentem tão motivados nela quanto em aulas não gamificadas.
Referências
BRASIL. Portaria n. 1.466, de 18 de dezembro de 2012. Institui o Programa Inglês sem Fronteiras. Diário Oficial da União, seção 1, n. 244, de 19 de dezembro de 2012. Disponível em: http://bit.ly/2lyrMzC. Acesso em: 01 jun. 2017.
BRASIL. Portaria n. 973, de 14 de novembro de 2014. Institui o Programa Idiomas sem Fronteiras. Disponível em: http://bit.ly/2T0hDjy. Acesso em: 01 jun. 2017.
BURNS, A. Action Research. In: PALTRIDGE, B.; PHAKITI, A. Research methods in applied linguistics: a practical resource. London: Bloomsbury Academic, an imprint of Bloomsbury Publishing Plc, 2015. p. 187-204.
BUSARELLO, R. I.; ULBRICHT, V. N.; FADEL, L. M. A gamificação e a sistemática de jogo: conceitos sobre a gamificação como recurso motivacional. In: FADEL, L. M. et al. Gamificação na educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014. p. 11-36.
CANI, J. B. et al. Análise de jogos digitais em dispositivos móveis para aprendizagem de línguas estrangeiras. Rev. bras. linguist. apl. [online]. v.17, n. 3, p. 455-481, 2017.
CAPONETTO, I.; EARP, J.; OTT, M. Gamification and education: A literature review. ECGBL 2014: Eighth European Conference on Games Based Learning. Reading: Academic Conferences Ltd., 2014.
FERRANCE, E. Action research. Brown University: education alliance, 2000.
FREEMAN, D. Doing teacher research: from inquiry to understanding. Boston: Heinle Cencage Learning, 1998.
GEE, J. P. What video games have to teach us about learning and literacy. New York: Palgrave McMillan, 2003.
HERGER, M. Enterprise gamification: Engaging people by letting them have fun. [S. l.: s. n.], 2014.
KAPP, K. The gamification of learning and instruction: game-based methods and strategies for training and education. [S. l.]: Pfeiffer, 2012.
KIM, B. Understanding gamification. [S. l.]: Library Technology Reports, v. 51, n. 2, 2015.
KOSTER, K. A Theory of fun for game design. Scottsdale, AZ: Paraglyph Press, 2005.
KUMARAVADIVELU, B. The postmethod condition: (E)merging strategies for second/foreign language teaching. TESOL Quarterly, v. 28, n. 1, p. 27-48, 1994.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
LEFFA, V. J. Gamificação adaptativa para o ensino de línguas. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E EDUCAÇÃO. Buenos Aires, 2011. Anais... Buenos Aires: [S. n.], 2014. p. 1-12.
LEFFA, V. J. Redes sociais: ensinando línguas como antigamente. In: ARAÚJO, J.; LEFFA, V. J. Redes sociais e ensino de línguas: o que temos de aprender? São Paulo: Parábola, 2016. p. 137-154.
OGAWA, A. C. S. Produção e implementação de material didático para o ensino de língua inglesa: o papel da ludicidade no ensino-aprendizagem de Língua Inglesa nas séries finais do Ensino Fundamental. Gestão escolar: dia a dia, Paraná, 2007. Disponível em: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/artigo_ana_cristina_sayuri_ogawa.pdf. Acesso em: 28 jul. 2018.
WERBACH, K.; HUNTER, D. For the win: How game thinking can revolutionize your business. Philadelphia: Wharton Digital Press, 2012.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Fórum Linguístico
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os trabalhos publicados passam a ser de direito da Revista Fórum Linguístico, ficando sua reimpressão, total ou parcial, sujeita à autorização expressa da Comissão Editorial da revista. Deve ser consignada a fonte de publicação original.
Esta publicação está regida por uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.