A crítica integracionista à linguística ortodoxa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8412.2022.e84887

Resumo

O artigo examina e contrasta duas posições teóricas na linguística: a segregacionista e a integracional. Faz uma critica ao que chama de linguística ortodoxa,  examinando a posição estruturalista e a gerativa. Em sua visão, a linguística ortodoxa trata as línguas como sistemas autônomos, a partir da própria invenção da "língua", e faz a sua análise a partir de suas relações internas. Em contraste, apresenta a linguística integracionista, que se concentra nas relações externas entre as línguas, os indivíduos e as comunidades que as utilizam e reorienta, assim, a atenção sobre a construção das experiências linguísticas pelos seres humanos.

Biografia do Autor

Ana Cláudia Fabre Eltermann, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduação em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas (licenciatura) e mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina. Doutorado em andamento pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística, na UFSC, na área de Políticas Linguísticas.

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Publicado

2022-02-15