Condições primordiais e secundárias para produção de testes metalinguísticos em L2

Autores

  • Rosi Ana Grégis Universidade Feevale

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8412.2017v14n3p2317

Resumo

Os testes metalinguísticos têm sido usados por muitos pesquisadores como um meio eficaz de fornecer dados sobre a natureza da linguagem. Bley-Vroman, Felix e Ioup (1988), Hawkins e Chan (1997), Johnson e Newport (1989), Schachter (1989), Schütze (1996), White (2003), entre outros, utilizaram esses testes para dar suporte a suas hipóteses sobre a aquisição e o desenvolvimento de uma segunda língua (L2). Para este artigo, foram analisadas três pesquisas, com a finalidade de criar condições relevantes para aqueles pesquisadores que necessitam construir testes metalinguísticos (TM) para validar suas investigações. Além disso, avaliamos testes utilizados na área de Aquisição de Segunda Língua (ASL), com o intuito de verificar se as condições aqui apresentadas foram atendidas. Percebemos, porém, que os testes metalinguísticos utilizados por esses autores poderiam ter sido construídos com mais cautela para que tivessem maior confiabilidade e uma melhor validação dos resultados.

Biografia do Autor

Rosi Ana Grégis, Universidade Feevale

Possui mestrado (2003) e doutorado (2007) em Letras - Linguística Aplicada - pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Realizou período de estudos - Doutorado Sanduíche - na Universidade de Essex, Reino Unido, sob a orientação do professor Roger Hawkins, com bolsa da Capes, em 2007. Tanto sua dissertação de mestrado quanto sua tese de doutoramento são focadas no ensino e aprendizagem de inglês como língua estrangeira. Atualmente é professora e pesquisadora da Universidade Feevale. Atua tanto na graduação em Letras como no Mestrado Profissional em Letras dessa instituição.

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Publicado

2017-09-25

Edição

Seção

Artigo