Condições primordiais e secundárias para produção de testes metalinguísticos em L2
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-8412.2017v14n3p2317Resumo
Os testes metalinguísticos têm sido usados por muitos pesquisadores como um meio eficaz de fornecer dados sobre a natureza da linguagem. Bley-Vroman, Felix e Ioup (1988), Hawkins e Chan (1997), Johnson e Newport (1989), Schachter (1989), Schütze (1996), White (2003), entre outros, utilizaram esses testes para dar suporte a suas hipóteses sobre a aquisição e o desenvolvimento de uma segunda língua (L2). Para este artigo, foram analisadas três pesquisas, com a finalidade de criar condições relevantes para aqueles pesquisadores que necessitam construir testes metalinguísticos (TM) para validar suas investigações. Além disso, avaliamos testes utilizados na área de Aquisição de Segunda Língua (ASL), com o intuito de verificar se as condições aqui apresentadas foram atendidas. Percebemos, porém, que os testes metalinguísticos utilizados por esses autores poderiam ter sido construídos com mais cautela para que tivessem maior confiabilidade e uma melhor validação dos resultados.
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