Por una sociolingüística educativa socialmente constituida: el caso de la marca inclusiva de género

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8412.2024.e97351

Palabras clave:

Justicia sociolingüística, Significados socioestilísticos, Identidades, Enseñanza

Resumen

Partiendo de la propuesta de Bell (2016) de que la Sociolingüística del siglo XXI necesita constituirse socialmente y con vistas a la formación del sujeto-ciudadano, así como la concepción del lenguaje como medio de expresión de (inter)subjetividades y de construcción y proyección. de identidades, los objetivos de este trabajo son: i) esbozar un breve perfil de la juventud en la sociedad posmoderna; ii) contribuir a ampliar la formación teórico-conceptual del docente con reflexiones actuales sobre el significado socioestilístico e identitario de las diversas formas lingüísticas y sus implicaciones; y iii) ilustrar la discusión con una propuesta didáctica que involucre una expresión inclusiva de género. Se espera mostrar cómo la sociolingüística puede colaborar con la construcción de espacios para el cambio social a través de la enseñanza y el aprendizaje de lenguas, especialmente a través del reconocimiento de que los significados e identidades socioestilísticos son dinámicos y multicapa, ideológicamente cruzados y construidos dialógicamente.

Biografía del autor/a

Carla Regina Martins Paza, Universidade Federal de Santa Catarina

Professora da Pós em Linguística da UFSC.

Edair Görski

Professora aposentada da UFSC. Professora permanente da Pós em Linguística da UFSC.

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Publicado

2025-03-07

Número

Sección

Artículo