Gramática de Libras: questões metodológicas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8412.2020.e77418

Resumo

Por que fazer descrições gramaticais de línguas de sinais? Por que descrever a gramática da língua brasileira de sinais – Libras? Os estudos linguísticos da Libras iniciaram na década de 90 (FERREIRA-BRITO, 1995) e começaram a ter mais evidência depois da Lei de Libras - 10.436/2002 - e da criação dos cursos de Letras Libras,  em 2005. No entanto, os estudos desta língua iniciam-se com descrições linguísticas a partir de dados individuais, “ideais” (CHOMSKY, 1986) por não haver um corpus linguísitico disponível, a exemplo do Corpus de Libras. Os trabalhos são pontuais e abordam questões específicas da língua. Metodologicamente, essas pesquisas esbarram no fato de se depararem com sinalizantes que apresentam grande variação entre si quanto ao processo de aquisição da língua. Diante da diversidade aquisicional da Libras no Brasil, torna-se fundamental constituir estudos gramaticais dessa língua de modo consistente e robusto, baseado em corpora representativos da diversidade linguística do país. A descrição gramatical da Libras faz-se necessária para oferecer uma compreensão da língua para professores de língua de sinais de crianças surdas, para formação de professores de Libras e tradutores e intérpretes, assim como para profissionais da área da linguagem que necessitam de conhecimento da língua para indicarem planos de intervenção linguística para pessoas surdas. O objetivo deste artigo é apresentar aspectos metodológicos a serem considerados na constituição de gramáticas de línguas de sinais, com foco na elaboração de gramáticas da Libras, com dados do Corpus de Libras, usando a ferramenta SignGram Blueprint, desenvolvida para descrever línguas de sinais.

Biografia do Autor

Jair Barbosa Silva, UFAL

professor e pesquisador da Universidade Federal de Alagoas, no Curso de Letras Libras e no Programa de Pós-graduação em Linguística e Literatura.

Miriam Royer, Universidade Federal de Santa Catarina

Miriam Royer é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Linguística, na Universidade Federal de Santa Catarina. 

 

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Publicado

2020-12-30

Edição

Seção

Dossiê