Silence gives consent? A study with outsourced workers at a Public University
DOI:
https://doi.org/10.5007/1983-4535.2024.e98639Keywords:
Organizational Consent, Outsourcing, Organizational TiesAbstract
This work aims to explore organizational consent in outsourced workers at a federal higher education institution. To this end, we sought to understand whether the bond is, in fact, a reflection of human behavior within the organization or whether it is confused with a survival strategy for these actors in the face of an economic scenario of uncertainty and precariousness. As they have a double employment relationship – with the contracting company and with the contracted company, issues linked to organizational ties deserve greater attention, highlighting organizational consent, which is the interest of this article. With a qualitative approach, the research was carried out through semi-structured interviews. The data were analyzed using Content Analysis associated with Lexicometric Analysis with the help of the IRaMuTeQ software, making it clear that the acceptance of the rule (or standard) occurs only as a guide for the activity. The submission inherent to consent is not evident among research participants and, for the sample used, it is not believed that it is possible to speak of consent, at least in the terms of the construct accepted so far. From the data collected, it can be inferred that those who remain silent are not consenting, but merely remaining employed in the face of the insecurity inherent to the productive role they occupy. In general, the workers interviewed understand that obedience to the rules and, consequently, to those who order them, is a safeguard for their employment.
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