DIMENSIONES DE LA INTELIGENCIA EMOCIONAL EN ESTUDIANTES UNIVERSITARIOS

Autores/as

Palabras clave:

Inteligência Emocional, Universidades, Gestão de Pessoas

Resumen

La inteligencia emocional se entrelaza con diversos aspectos como: la elección de carrera, las relaciones interpersonales en el día a día laboral, la resolución de conflictos, saber escuchar y saber hacerse entender correctamente y obtener el resultado esperado. En este contexto, este estudio tuvo como objetivo identificar las dimensiones de la inteligencia emocional presentes en estudiantes universitarios de la carrera de Ciencias Contables. La investigación descriptiva tuvo un enfoque cuantitativo, aplicándose un cuestionario de auto cumplimentación basado en el modelo de Travis Bradberry y Jean Greaves (2016), que destaca la inteligencia emocional en 5 dimensiones: autoconciencia, autogestión, automotivación, empatía y social. habilidades. Los encuestados fueron 302 estudiantes matriculados en el curso de graduación en Contabilidad en una Universidad Comunitaria ubicada en el estado de Santa Catarina. Los resultados mostraron que la dimensión que más se destacó fue la empatía con énfasis en el tema relacionado con estar abierto a la retroalimentación. La dimensión habilidad social, en cambio, fue la que obtuvo el promedio más bajo de las 5 dimensiones analizadas. Los hallazgos de este estudio permiten nuevas miradas críticas desde la perspectiva del profesor, así como la ampliación del conocimiento académico y su adaptabilidad a las exigencias de las actividades académicas, el mercado laboral y las relaciones personales.

Biografía del autor/a

Suzete Antonieta Lizote, Universidade do Vale do Itajai

Doutora em Administração e Turismo pela Universidade do Vale do Itajaí- Univali. Biguaçu, SC, Brasil.  Docente na Universidade do Vale do Itajaí - Escola de Negócios, nos Cursos de Graduação em Ciências Contábeis; Mestrado Profissional em Gestão, Internacionalização e Logística (PMPGIL) e Mestrado e Doutorado em Administração (PPGA).

Patricia Tais Callegari, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI

Mestranda em Administração No Programa de Pós-Graduação Em Administração (PPGA) na Universidade do Vale do Itajai - UNIVALI

Adroaldo Dias da Silva, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI

Mestrando em Administração No Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) na Universidade do Vale do Itajai - UNIVALI

Citas

AGARWAL, N.; CHAUDHAR, N. Role of emotional intelligence in ethical decision making a study of Western UP. International Journal of Management & Business Studies, v. 3, n.1, p. 28-30, 2013.

ANDREI, F.; et al. The incremental validity of the Trait Emotional Intelligence Questionnaire (TEIQue): a systematic review and meta-analysis. Journal of Personality Assessment, v. 98, n. 3, p. 261-276. 2016 10.1080/00223891.2015.1084630

ARAUJO, G.F.; DAVEL, E.P.B. Experiência emocional na educação empreendedora: emoção como dinâmica de aprendizagem. Administração: Ensino e Pesquisa, v. 21, n. 2, p. 89-115, 2020.10.13058/raep.2020.v21n2.1676

ARRUDA, J.R.; MORAES, J.P.; COLLING, T. Desenvolvendo capacidades da inteligência emocional através do coaching. Saber Humano, v. 8, n. 12, p. 92-112, 2018.

BABITHA, K.; MURUGESAN, G.; SANITHA, K. A study on the influence of emotional intelligence on employee performance. Studies in Indian Place Names, v. 40, n. 18, p. 2523-2532, 2020.

BALAMOHAN, P.; TECH, M.; GOMATHI, S. Emotional intelligence – its importance and relationship with individual performance, team-effectiveness, leadership and marketing effectiveness. Mediterranean Journal of Social Sciences, v. 6, n.1, p. 20-128, 2015. 10.5901/mjss.2015.v6n1p120

BAR-ON, R. The bar-on model of emotional-social intelligence (ESI). Psicothema, v. 18, p. 13-25, 2006.

BATISTA, J.; GONDIM, S.; MAGALHÃES, M. Relação entre inteligência emocional, congruência e satisfação intrínseca no trabalho. Revista de Administração Mackenzie, v. 23, n. 2, p. 1-26, 2022. https://doi.org/10.1590/1678-6971/eramg220152.pt.

BERROCAL, P.F.; PACHECO, N.E. La inteligencia emocional como una habilidade essencial en la escuela. Revista Iberoamericana de Educación Espanha, v. 29, n. 1, 2015. https://doi.org/10.35362/rie2912869

BRADBERRY, T.; GREAVES J. Inteligência emocional 2.0. São Paulo: HSM Editora, 2016.

BRANCO, M. A. Auto-motivação, Coimbra (Pt): Quarteto Editora, 2004.

CABELLO, R.; et al. Age and gender differences in ability emotional intelligence in adults: a crosssectional study. Developmental Psychology, v. 52, n. 9, p. 1486-1492, 2016. 10.1037/dev0000191

CARUSO, D. R.; SALOVEY, P. The emotionally intelligent manager: how to develop and use the four key emotional skills of leadership. Nova Jersey: John Wiley & Sons, 2004.

CHETTY, R.; FRIEDMAN, J.N.; ROCKOFF, J.E. The long-term impacts of teachers: Teacher value-added and student outcomes in adulthood (NBER Working Paper 17699). National Bureau of Economic Research, 2011. 10.3386/w17699

CHOI, J.; et al. Balancing cognition and emotion: innovation implementation as a function of cognitive appraisal and emotional reactions toward innovation. Journal of Organizational Behavior, v. 32, n. 1, p. 107-124, 2011. 10.1002/job.684

CLEARY, T.J.; ZIMMERMAN, B.J. Self-regulation empowerment program: a school-based program to enhance self-regulated and self motivated cycles of student learning. Psychology in the Schools, v. 41, p. 537-550, 2004. 10.1002/pits.10177

CLERCQ, D.; et al. Unpacking the goal congruence-organizational deviance relationship: the roles of work engagement and emotional intelligence. Journal of Business Ethics, v. 124, n. 4, p. 695-711, 2014. Doi: https://doi.org/10.1007/s10551-013-1902-0

COBÊRO, C.; PRIMI, R.; MUNIZ, M. Inteligência emocional e desempenho no trabalho: um estudo com MSCEIT, BPR-5 E 16PF. Paidéia, v. 16, n. 35, p. 337-348, 2006. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2006000300005

COLARES, A.; et al. Motivação docente na pós-graduação stricto sensu: uma análise a partir da teoria da autodeterminação. Revista Contabilidade & Finanças, v. 27, p. 1-15, 2019. https://doi.org/10.1590/1808-057x201909090

COLEMAN, A. A dictionary of psychology. 3. ed. Oxford: Oxford University Press, 2008.

CORONAS, T.T.; BLASCO, M.A.V. O papel da inteligência emocional (traço) na previsão do comportamento em rede. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, v. 19, n. 63, p. 30-47, 2017. https://doi.org/10.7819/rbgn.v0i0.3127.

COSTA, L.C.; et al. Emotional intelligence, achievement goals, and academic performance: a study with undergraduate students of Accounting Sciences. Contabilidade Vista & Revista, v. 33, n. 1, p. 170-194, 2022. https://doi.org/10.22561/cvr.v33i1.7044

CÔTÉ, S.; et al. Emotional intelligence and leadership emergence in small groups. Leadership Quarterly, v. 21, p. 496-508, 2010 https://doi.org/10.1016/j.leaqua.2010.03.012

COTE, S.; MINERS, C.T.H. Emotional intelligence, cognitive intelligence, and job performance. Administrative Science Quarterly, v. 51, n. 2, p. 1-28, 2006. https://www.jstor.org/stable/20109857

CSIKSZENTMIHALYI, M. If we are so rich, why aren’t we happy? American Psychologist, v. 54, n. 1, p. 821-827, 1999 10.1037/0003-066X.54.10.821

DOMINGUES, J.; et al. Inteligência emocional do funcionário como substituto da liderança transformacional. Revista Ciências Administrativas, v. 24, n. 3, p. 1-15, 2018. 10.5020/2318-0722.2018.7504

EDELMAN, P.; VAN KNIPPENBERG, D. Emotional intelligence, management of subordinate’s emotions, and leadership effectiveness. Leadership Organization Development Journal, v. 39, n. 5, p. 592-607, 2018 10.1108/LODJ-04-2018-0154

FERNÁNDEZ-BERROCAL, P.; ALCAIDE, R.; EXTREMERA, N. The role of emotional intelligence in anxiety and depression among adolescents. Individual Differences Research, v. 4, n. 1, p. 16-27, 2006.

FERNÁNDEZ-BERROCAL, P.; EXTREMERA, N. Ability emotional intelligence, depression, and well-being. Emotion Review, v. 8, n. 4, p. 311-315, 2016. http://dx.doi.org/10.1177/1754073916650494

FERNÁNDEZ-BERROCAL, P.; EXTREMERA, N.; BERRIOS-MARTOS, M.P. Inteligência emocional: 22 años de avances empíricos. Behavioral Psychology/Psicología Conductual, v. 20, n.1. p. 5-13, 2012.

FERRÁNDIZ, C.; et al. Social and emotional intelligence in childhood and adolescence: Spanish validation of a measurement instrument. Revista de Psicodidáctica, v. 17, p. 309-338, 2012. 10.1387/Rev.Psicodidact.2814

FERRARI, S.R.; GHEDINE, T. Inteligência emocional e liderança: revisão sistemática da literatura. Reuna, v. 26, n. 3, p. 14-34, 2021.

FIELD, A. Discovering statitics using Sps. Third Edition, Sage 2009.

GANESAN, M.; et al. Work life imbalance and emotional intelligence: a major role and segment among college teachers. International Journal of Professional Business Review, v. 7, n. 6, p. 1-17, 2022. https://doi.org/10.26668/businessreview/2022.v7i6.832

GEORGE, J. M. Emotions and leadership: the role of emotional intelligence. Human Relations, v. 53, n. 8, p. 1027-1055, 2000 https://doi.org/10.1177/0018726700538001

GOLEMAN, D. A inteligência emocional na formação do líder de sucesso. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015.

GOLEMAN, D. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

GOLEMAN, D. O poder da inteligência emocional: como liderar com sensibilidade e eficiência. Rio de Janeiro: Objetiva, 2018.

GOLEMAN, D. Trabalhando com a inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998.

GOLEMAN, D.; BOYATZIS, R.; MCKEE, A. O poder da inteligência emocional. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

GROSS, J.J. Emotional regulation: affective, cognitive, and social consequences. Psychophysiology, v. 39, p. 281-291, 2002. 10.1017/s0048577201393198

HANSEN, R.; et al. Inteligência emocional e engajamento no ambiente de trabalho: estudo empírico a partir de gestores e equipes. Revista Gestão Organizacional, v. 11, n. 1, p. 3-24, 2018. 10.22277/rgo.v11i1.3980

LAGUE, J.Q.D.; GALLON, S.; CERUTTIM P. S. Bem-estar subjetivo de imigrantes senegaleses. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, v. 18, n. 2, p. 240-260, 2019. 10.21529/RECADM.2019010

LEITE, E.D.; SILVA, M.J.P.; AGUIAR PONTES, P.H. O uso da inteligência emocional como ferramenta da gestão pública na tomada de decisões. Revista Psicologia Saberes, v. 8, n. 11, p. 305-319, 2019. https://doi.org/10.3333/ps.v8i11.987

LONE, M.A.; LONE, A.H. Does emotional intelligence predict leadership effectiveness? An exploration in non-Western Context. Journal of Human Resources Management, v. 5, n. 1, p 28-39, 2018. https://doi.org/10.1177/2322093718766806

MACALEER, W.D.; SHANNON, J B. Emotional intelligence: how does It affect leadership? Employment Relations Today, v. 29, 9-19, 2002. https://doi.org/10.1002/ert.10047

MAYER, J. D.; SALOVEY, P. What is emotional intelligence? Emotional development and emotional intelligence: implications for educators. New York, Basic Books, 1997.

MAYER, J.D.; CARUSO, D.; SALOVEY, P. Emotional intelligence meets traditional standards for an intelligence. Intelligence, v. 27, n. 4, p. 267-298, 1999. https://doi.org/10.1016/S0160-2896(99)00016-1

MEISLER, G. Exploring emotional intelligence, political skill, and job satisfaction. Employee Relations, v. 36, n. 3, p. 280-293, 2014. 10.1108/ER-02-2013-0021

MIAO, C.; HUMPHREY, R. H.; QIAN, S. The cross-cultural moderators of the influence of emotional intelligence on organizational citizenship behavior and counterproductive work behavior. Human Resource Development Quarterly, v. 31, n. 2, p. 1-21, 2020. https://doi.org/10.1002/hrdq.21385

MOREIRA, J. F. A.; RUA, O. M. M. M. L. Linking emotional intelligence and transformational leadership: an application to technology sector firms’ leaders. Revista de Gestão e Secretariado, v. 14, n. 1, p. 1024-1048, 2023. http://dx.doi.org/10.7769/gesec.v14i1.1569

MUNIZ, M.; PRIMI, R. Inteligência emocional e desempenho em policiais militares: validade de critério do MSCEIT. Aletheia, v. 25, p. 66-81, 2007.

PEÑA-SARRIONANDIA, A.; MIKOLAJCZAK, M.; GROSS, J.J. Making the most of our emotions: integrating emotion regulation and emotional intelligence traditions. Frontiers in Psychology, v. 60, n. 160, 2015. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2015.00160

POLESE, A.G.; BORTOLUZZI, S.C.; ANTONELLI, R. A. Relação entre as variáveis comportamentais e o desempenho acadêmico: um estudo com acadêmicos de Administração e Ciências Contábeis. Revista Mineira de Contabilidade, v. 20, n. 3, p. 6-19, 2019. https://doi.org/10.21714/2446-9114RMC2019v20net01

QUINTANA-ORTS, C.; et al. Untangling the emotional intelligence-suicidal ideation connection: the role of cognitive emotion regulation strategies in adolescents. Journal of Clinical Medicine, v. 19, n. 1, p. 2-14, 2019. https://doi.org/10.3390/jcm9103116

RODRIGUES, N.; REBELO, T. Análise do impacto das facetas da inteligência emocional (traço) e da confiança nos colegas de trabalho no desempenho de tarefa. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, v. 23, n. 3, p. 470-487, 2021. https://doi.org/10.7819/rbgn.v23i3.4111.

RYFF, C. D. Happiness is everything, or is it? Explorations on the meaning of psychological well-being. Journal of Personality and Social Psychology, v. 57, n. 6, p. 1069-1081, 1989. https://doi.org/10.1037/0022-3514.57.6.1069

SACKETT, P.R.; et al. Individual differences and their measurement: a review of 100 years of research. Journal of Applied Psychology, v. 102, n. 3, p. 254-273, 2017. 10.1037/apl0000151

SALOVEY, P.; MAYER, J.D. Emotional intelligence. Imagination, Cognition and Personality, v. 9, p. 185-221, 1990. Doi: https://doi.org/10.2190/DUGG-P24E-52WK-6CDG

SANTOS, A.A.D.; DORNELLES, M.; CRISPIM, S.F. Emotional salespeople: customer orientation and emotional intelligence. Revista de Negócios, v. 25, n. 1, p. 56-67, 2020. http://dx.doi.org/10.7867/1980-4431.2020v25n1p56-67

SATHYA, A.; VELMURUGAN, V. P. A study on influence of personal profile variables on emotional intelligence ofarts and science college. students. International Journal of Professional Business Review, v. 7, n. 2, e0435. https://doi.org/10.26668/businessreview/2022.v7i2.435

SHARON, D.; GRINGBERG, K. Does the level of emotional intelligence affect the degree of success in nursing studies? Medicine Education, v. 64, p. 21-26, 2018. 10.1016/j.nedt.2018.01.030

SILVA, E.R.; DOTTA, S. Interfaces da flexibilidade cognitiva e da aprendizagem em fóruns de discussão. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distância, v. 21, n. 1, p. 303-322, 2018. https://doi.org/10.5944/ried.21.1.17496

SILVA, L.D.; CORRÊA, R.P. A inteligência emocional como ferramenta para melhoria dos resultados organizacionais. Revista Empreenda, v. 3, n. 1, p. 158-176, 2019.

SIQUEIRA, M.M.M.; PADOVAM, V.A.R. Bases teóricas de bem-estar subjetivo, bem-estar psicológico e bem-estar no trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 24, n. 2, p. 201-209, 2008. 10.1590/S0102-37722008000200010

TAGOE, T.; QUARSHIE, E.M. The relationship between emotional intelligence and job satisfaction among nurses in Accra. NursingOpen, v. 4, n. 2, p. 84-89, 2017. https://doi.org/10.1002/nop2.70

THORNDIKE, E.A constant error in psychological ratings. Journal of Applied Psychology, v. 4, n. 1, p. 25-29, 1920. https://doi.org/10.1037/h0071663

TUDOR, M. Emotional intelligence and job satisfaction: how do they work together? International Management Conference, Faculty of Management, Academy of Economic Studies, v. 11, n. 1, p. 756-765, 2017.

VANI, M.; SANKARAN, H.; KUMAR, S.P. The essence of emotional intelligence in enhancing leadership effectiveness. International Journal of Engineering and Advanced Technology, v. 8, n. 6, Special Issue 2, p. 43-45, 2019.

VASCONCELLOS, C.G.N.; SILVA, M.E. Inteligência emocional de líderes em empresa de confecção. Reuna, v. 19, n. 4, p. 81-106, 2014

VIEIRA-SANTOS, J.; et al. Inteligência emocional: revisão internacional da literatura. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, v. 9, n. 2, p. 78-99, 2018. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2018v9n2p78

VOGT, M.; HAVEROTH, J.; ZONATTO, V.C.S. Relações entre irmãos: impacto da rivalidade na gestão. RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia, v. 1, n. 1, p. 57-86, 2019. https://doi.org/10.18593/race.16501

Publicado

2024-02-07

Número

Sección

Artigos