Morro, logo existo: a morte como acontecimento jornalístico
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-6924.2008v5n1p149Resumo
Considerando as significações da cultura presentes no interior das práticas sociais cotidianas e a comunicação como espaço privilegiado para esta observação, este artigo se propõe a traçar um caminho que percorre as diversas elaborações da morte como elemento expressivo na constituição do humano e do social, cujos sentidos se formulam, explicitam e circulam na enunciação das narrativas jornalísticas. Para reconhecer as tramas que compõem estas relações, faz-se necessário observar a concepção do homem como ser de cultura e ciente de sua finitude, bem como entender as relações e conseqüências desta consciência em sua organização social e orientação individual. A partir destas considerações, então, o artigo busca observar a participação da comunicação como instância que elabora, inscreve e reorganiza sentidos fundamentais para a construção da vida social.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Ao encaminhar textos à revista Estudos em Jornalismo e Mídia, o autor estará cedendo integralmente seus direitos patrimoniais da obra à publicação, permanecendo detentor de seus direitos morais (autoria e identificação na obra), conforme estabelece a legislação específica. O trabalho publicado é considerado colaboração e, portanto, o autor não receberá qualquer remuneração para tal, bem como nada lhe será cobrado em troca para a publicação. As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da revista. Citações e transcrições são permitidas mediante menção às fontes. A revista Estudos em Jornalismo e Mídia está sob a Licença Creative Commons