A celebração da prática e da teoria do fazer jornalístico – Zero Hora 45 Anos

Autores

  • Daiane Bertasso Ribeiro Universidade Federal de Santa Maria
  • Maria Ivete Trevisan Fossá Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-6924.2009v6n2p17

Resumo

 

Partimos do pressuposto de que o jornalismo se constitui em uma prática discursiva. Sendo assim, seus textos são entendidos como discursos, pelos quais ele constrói a realidade. Embora no exercício da profissão persista a busca pela objetividade, entendida neste trabalho como uma estratégia para produzir efeitos de sentido de “realidade”, “verdade” e “imparcialidade”. Também partimos do pressuposto de que atualmente a prática jornalística passa por transformações decorrentes da midiatização, recorrendo a estratégias de autorreferencialidade, compreendida como a competência discursiva que os dispositivos midiáticos possuem de poder falar de si mesmo e de outros campos sociais. Para tanto, a nossa reflexão sobre a prática e a teoria do fazer jornalístico se estabelece por meio da observação dos produtos midiáticos que celebram os 45 anos do jornal Zero Hora - RS.

Biografia do Autor

Daiane Bertasso Ribeiro, Universidade Federal de Santa Maria

Mestranda em Comunicação na UFSM. Especialista em Gestão de Processos em Comunicação na UNIJUÍ. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo na UNIJUÍ.

Maria Ivete Trevisan Fossá, Universidade Federal de Santa Maria

Professora Adjunta do Departamento de Ciências da Comunicação da UFSM. Mestre em Comunicação pela UMESP/SP e Doutora em Administração pela UFRGS/RS. Atua no programa de pós-graduação em Comunicação e Administração da UFSM.

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Publicado

2009-11-20