Televisão, Telejornalismo e Juventude: o que jovens da periferia pensam sobre o Jornal Nacional?

Autores

  • Aline Silva Correa Maia Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-6924.2009v6n2p175

Resumo

 

Este artigo apresenta uma reflexão acerca do que alunos do ensino médio de uma escola pública da periferia de Juiz de Fora, MG, pensam sobre o Jornal Nacional. Em uma sociedade com escasso hábito de leitura, o noticiário televisivo ganha status de local de orientação, ao qual homens e mulheres recorrem a fim de obter informações para compreender seu cotidiano. Uma vez que o JN propõe-se a contribuir para o dia-a-dia do cidadão brasileiro, decidimos averiguar sua recepção entre a juventude da periferia. A partir da análise de 283 questionários e de depoimentos colhidos em um grupo de discussão, concluímos que os jovens veem no principal telejornal da Rede Globo um meio eficaz de informação sobre o Brasil e o mundo, mas frágil no que diz respeito ao que realmente compõe o cotidiano juvenil da periferia.

Biografia do Autor

Aline Silva Correa Maia, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestre em Comunicação pelo PPGCom da Universidade Federal de Juiz de Fora. Jornalista graduada na Faculdade de Comunicação da UFJF. Desenvolve pesquisas na linha de Comunicação e Identidades. Membro do Grupo de Pesquisa Comunicação, Identidade e Cidadania (UFJF-CNPq). Editora-chefe do MGTV 2ª edição da TV Panorama – afiliada da Rede Globo em Juiz de Fora (MG). E-mail: ninemaia@hotmail.com

Downloads

Publicado

2009-11-20