A narrativa longform em reportagens hipermídia
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-6924.2017v14n1p89Resumo
O jornalismo no ambiente digital tem experimentado os limites da narrativa na web, com estruturas criativas e contextualizadas para contar histórias, que contribuem para a “inovação semântica” (LEAL, 2014). O artigo reflete sobre a narrativa no jornalismo e retoma a evolução da narrativa no ambiente digital desde a primeira geração, a de transposição (MIELNICZUK, 2003), até o conceito de hipermídia e de base de dados. O objetivo é compreender o papel da narrativa longform (JACOBSON; MARINO; GUTSCHE, 2015; LONGHI; WINQUES, 2015; LONGHI, 2014; DOWLING; VOGAN; 2014; SHARP, 2013; MEYER, 2012) na reportagem hipermídia, destacando suas características. Analisamos três reportagens, sendo uma de cada jornal: New York Times/EUA, Público/Portugal e Folha de SP/Brasil. Entre as considerações, destacamos que a narrativa longform tem garantido o aproveitamento de potencialidades do ambiente digital, tornando-se um produto com características próprias, que abarca o conceito de hipermídia.
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