Imaginários da morte, o acontecimento noticioso primordial
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-6924.2012v9n2p462Resumen
As mortes são diferentes, a morte é igual. As coberturas jornalísticas sobre os acontecimentos de morte se diferenciam, para além da linha editorial e público, de acordo com quem morre ou quantos morrem ou de como se morre. Para além dos acontecimentos de mortes específicas e dos diversos tratamentos da morte como acontecimento noticioso, há diversidade também quanto às imagens de morte que povoam o imaginário sócio-cultural. Contudo não há correlação direta entre modos de morrer ou dos sujeitos que morrem (assassinato/doença; bandido/celebridade) e as imagens de morte e pós-morte com as quais lidamos no cotidiano e na imprensa. Pergunto se não haveria um substrato comum que perpassaria todas as notícias de morte. Os estudos do imaginário nos sugerem algumas compreensões.
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