Imprensa Negra: descobertas para o jornalismo brasileiro

Autores

  • Isabel Cristina Clavelin da Rosa Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-6924.2014v11n2p555

Resumo

 

Vinte e cinco anos após o surgimento da atividade jornalística no Brasil, em 1808, a imprensa negra iniciava a sua operação por meio do jornal O Homem de Cor, editado por Francisco Paula Brito. Produções jornalísticas feitas para negros e sobre negros, os jornais da imprensa negra representam a conquista de enunciação própria da comunidade negra num período de tempo compreendido da escravização ao terceiro milênio. Neste artigo, é recuperada parte dessa trajetória, aportando novos elementos ao Jornalismo brasileiro.

Biografia do Autor

Isabel Cristina Clavelin da Rosa, Universidade de Brasília


Jornalista diplomada pela Unisinos, mestra em Comunicação pela UnB (Jornalismo e Sociedade) e doutoranda do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Comunicação da UnB na área de jornalismo e relações raciais e de gênero. Possui 15 anos de experiência em Assessoria de Comunicação. É professora de Comunicação e Serviço Social na Universidade Católica de Brasília (UcB). Trabalhou como chefe de Imprensa da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (2012-2014), assessora de Comunicação da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul, cuja atuação abrangia Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai (2009-2012). De 2005 a 2009, foi como assessora de imprensa da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM, 2008-2009) e da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir, 2005-2008), ambas da Presidência da República. Atuou como assessora de imprensa e coordenadora de projetos de comunicação na Associação Cultural de Mulheres Negras (ACMUN) e como repórter de publicações da imprensa negra (jornal Irohin, Revista Eparrei, jornal Como É e revista Conexão Negra).

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Publicado

2014-09-22

Edição

Seção

Temas Livres