Uma reflexão teórica sobre o furo de reportagem a partir da lógica de distribuição de conteúdos das agências de notícias nacionais no interior dos conglomerados de mídia

Autores

  • Hebe Maria Gonçalves de Oliveira Universidade Estadual de Ponta Grossa

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-6924.2014v11n2p584

Resumo

 

Qual o lugar do 'furo de reportagem' no jornalismo brasileiro contemporâneo? A questão requer primeiramente compreender a especificidade do furo de reportagem como categoria do jornalismo. Tarefa que exige esforços, pois fala-se de sua própria extinção, sem que o mesmo tenha sido investigado com devida atenção. A intenção, portanto, é retirá-lo da condição de 'lugar-comum' para compreendê-lo como categoria do jornalismo. Neste artigo, apresenta-se um conceito de ‘furo de reportagem’, construído a partir da observação empírica do procedimento das agências de notícias nacionais – Estado, Folhapress e O Globo – na lógica de distribuição de conteúdos dos três principais conglomerados de mídia brasileiros.

Biografia do Autor

Hebe Maria Gonçalves de Oliveira, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Professora do Curso de Jornalismo e do Mestrado em Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Possui doutorado em Ciências da Comunicação (Unisinos) e Mestrado em Comunicação (Umesp) e graduação em Jornalismo (UFJF). Atualmente também é coordenadora do Curso de Jornalismo da UEPG.

Downloads

Publicado

2014-10-09

Edição

Seção

Temas Livres