Elite intelectual e política indígena no Equador: notas sobre sua formação na modernidade ocidental

Autores

  • Leticia Cristina Bizarro Barbosa Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO-Equador)

Resumo

O presente texto busca sintetizar a discussão de alguns autores sobre a formação e transformação das elites políticas no Equador e o surgimento emancipatório de uma elite política indígena neste país. O objetivo principal foi entender a formação de uma elite indígena intelectual e política no Equador. Trata-se de uma pesquisa predominantemente teórica com base em revisão bibliográfica e consultas a documentos do governo de jornais. A metodologia utilizou métodos de revisão bibliográfica e sistematização de conceitos para a observação de campo durante o doutorado sanduíche no Equador, em 2016. Como resultados alcançados, verificamos como os movimentos sociais e políticos indígenas aparecem no cenário nacional; e finalmente, como se dá a formação de uma elite indígena intelectual e política no Equador.

Biografia do Autor

Leticia Cristina Bizarro Barbosa, Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO-Equador)

Professora Pesquisadora Convidada na Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO-Equador) em 2016. Doutoranda em Sociologia Política no Centro de Filosofias e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestra em Economia Social pela Universidad Nacional de General Sarmiento (UNGS) de Buenos Aires com bolsa do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (CLACSO). Graduada em Relações Internacionais pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). Foi professora da UNISUL por 10 anos. Colaboradora da Red de Investigadores en Economía Social y Solidaria (RILESS) e editora da Otra Economía. Pesquisadora do GIPART - Grupo Interdisciplinar de Pesquisa de Administração, Relações Internacionais e Turismo na UNISUL e do NESFI - Núcleo de Estudos Sociopolíticos do Sistema Financeiro na UFSC. É pesquisadora/colaboradora do Grupo de Pesquisa Revitalizando Culturas.

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Publicado

2018-02-09