Mujeres indígenas migrantes, sus derechos, salud sexual y reproductiva
Resumen
Se hace una interpretación de la condición de vida, el acceso a la salud reproductiva y al cuerpo de las mujeres migrantes del campo a la ciudad desde sus subjetividades, para dar testimonio de las relaciones de discriminación, racismo y desigualdades sociales que enfrentan em su vida cotidiana. Se pretende demostrar el impacto de la posición y de las condiciones de exclusión social en la que viven sobre el ejercicio de sus derechos como ciudadanas. El problema se analiza en sus dimensiones sociales, principalmente desde el punto de vista de los significados y sentidos que intersubjetivamente adquiere la búsqueda de uma "mejor vida" en el lugar de destino. Se concluye proponiendo una alternativa que incentive el diálogo de saberes para construir humanamente un bien vivir.
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