O poema como exílio: Sousândrade-Guesa em “O inferno de Wall Street”
Resumen
Este ensaio busca ler O Guesa, de Joaquim de Sousândrade, como uma espécie de poema-exílio. Um deserto onde o poeta é um eterno errante, um estrangeiro em sua própria língua, onde a representação não é mais possível e o que resta é a fragmentação multidiomática, os urros, balbucios, cacofonias, choros, gritos e inversões. Um périplo de dissonâncias, de ruptura, de desvio, enfim, de combate com a língua dentro da própria língua.Descargas
Publicado
2007-07-30
Cómo citar
CERNICCHIARO, Ana Carolina. O poema como exílio: Sousândrade-Guesa em “O inferno de Wall Street”. Anuário de Literatura, [S. l.], v. 12, n. 12, p. 71–78, 2007. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/literatura/article/view/5441. Acesso em: 17 jul. 2024.
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Derechos de autor 2008 Ana Carolina Cernicchiaro
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