Artigo: Sobre as políticas locais de segurança para os jovens

Autores

  • Augusto Caccia-bava Universidade Estadual de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Os jovens reconhecidos como categoria social em movimento devem ser referências de políticas públicas locais de segurança. Para isso, a segurança deve ser concebida como expressão da mobilização de grupos e comunidades ativas no interior da sociedade civil. A concepção de comunidade ativa emergiu no ano de 2000, num encontro maciço de juventude em Nápoles, Itália, e é, hoje, paradigma internacional de formulações de práticas públicas, estatais e não-governamentais, de reconhecimento dos jovens a partir de suas capacidades. Pesquisas e discussões teóricas realizadas no âmbito de institutos brasileiros e do Observatório Catalão da Juventude iluminam esse novo paradigma.

Biografia do Autor

Augusto Caccia-bava, Universidade Estadual de São Paulo

Graduação em Ciências Políticas e Sociais pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1974); Mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1987) e Doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (1995). Atualmente é editor dos Cadernos de Formação Cultural, publicação do Centro Brasileiro da Infância e Juventude, Cebrij, como também é membro fundador do Foro Latinoamericano para la Seguridad Urbana y la Democracia. É professor assistente doutor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Araraquara e professor permanente junto ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia, dessa universidade. É membro, ainda, da Sociedade Brasileira de Sociologia. Tem experiência em projetos de extensão e de pesquisa na área de Sociologia, com ênfase em segurança urbana, e democracia, pesquisando, principalmente, os seguintes temas: violência e segurança urbana, juventude, movimento de jovens, cidadania de crianças e jovens.

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Publicado

2006-07-01

Edição

Seção

Dossiê Temático