Vivendo e aprendendo: processos de mudança em grupos marginalizados pela “deficiência” e pela velhice “incapacitada”
Resumo
A longevidade dos seres humanos demanda novos olhares à qualidade de vida das pessoas. Grupos geralmente marginalizados como o de pessoas com história de deficiência ou aqueles compostos pela velhice "carente" destacam-se neste panorama como alvos de atenção. O presente artigo relata um trabalho que estudou a viabilidade de uma formação ocupacional para os primeiros, como mediadores de atividades artísticas e de lazer, e para as senhoras que vivem num asilo situado numa das praias de Florianópolis. Com base em aportes teóricos de Vygotski e Feuerstein, foi possível acompanhar os processos de compensação e modificabilidade vivenciados.
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