Davidson's Criticism of the Proximal Theory of Meaning
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumen
Segundo a teoria proximal do significado, que pode ser encontrada nos primeiros escritos de Quine, o significado é completamente determinado pela correlação de sentenças com estimulações sensoriais. Davidson tentou mostrar que essa teoria é insustentável porque conduz a uma forma radical de ceticismo. O presente artigo objetiva mostrar, primeiro, que a crítica de Davidson não é legítima e, segundo, que a teoria proximal é, não obstante, insustentável porque tem uma conseqüência muito similar e igualmente inaceitável: implica que o valor de verdade de sentenças ordinárias como ‘a neve é branca’ é completamente determinado pelas propriedades do falante, não pelas propriedades dos objetos a que essas sentenças se referem.
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