Shattering a Cartesian Sceptical Dream
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumen
Freqüentemente, argumenta-se que o ceticismo sobre o mundo exterior surge do argumento do sonho, de Descartes. Supõe-se que esse argumento nos de-safia a ter algum conhecimento mais — o conhecimento de que não estamos sonhando que p — se devemos ter qualquer conhecimento, em relação o mundo exterior, de que p. Ter esse outro conhecimento pode parecer especi-almente importante quando a possibilidade de estarmos sonhando é genui-namente cartesiana (sendo que estarmos sonhando que p seria incompatível com a verdade das crenças que também temos de que p). Mas esse artigo mostra por que o uso cartesiano dessa possibilidade não é de forma alguma desafiador. É proque aquele suposto desafio cético se reduz a uma trivialida-de que é incompatível com o fato de ter o cético descrito algum outro conhe-cimento que é necessário, se devemos ter o conhecimento de que p.
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