Hare and Others on the Proposition

Autores

  • John Corcoran Deparment of Philosophy University of Buffalo

DOI:

https://doi.org/10.5007/1808-1711.2011v15n1p51

Resumo

A História atesta diferentes abordagens da “proposição”. A proposição tem sido considerada como objeto de crença, descrença e de dúvida: geralmente como objeto de atitudes proposicionais, aquilo do qual pode se dizer ser acreditado, desacreditado, entendido, etc. Também tem sido tomada como sendo o objeto de apreensão, julgamento, suposição, afirmação, denegação, e de investigação: geralmente como o objeto das ações proposicionais, aquilo que pode ser dito ser apreendido, ser julgado verdadeiro ou falso, ser assumido para fins de raciocínio, etc. A proposição tem sido tomada como sujeito da verdade e da falsidade: geralmente como o sujeito de propriedades proposicionais, aquilo que pode ser dito verdadeiro, falso, tautológico, informativo, inconsistente, etc. Ela também tem sido tomada como sujeito e objeto das relações lógicas, e.g., aquilo que pode ser dito implicar, ser implicado, contradizer, ser contradito, etc. Prima facie, tais propriedades e relações são não-mentais e objetivas. Também tem sido tomada como sendo a resultante ou o produto das operações proposicionais, usualmente mental ou linguística; e.g., julgar, afirmar, e denegar tem sido vistas como produtoras de proposições chamadas julgamentos, afirmações, e negações, respectivamente. As Proposições tem também sido tomadas como sendo certas sentenças declarativas. Finalmente, as proposições tem sido tomadas como sendo o significado de certas sentenças declarativas. Este ensaio é uma exame informal, seletivo, e incompleto de abordagens alternativas a “a proposição” com especial atenção aos pontos de vista do falecido filósofo americano Peter Hare (1935–2008) e daqueles que o influenciaram.

 

 

Biografia do Autor

John Corcoran, Deparment of Philosophy University of Buffalo

Deparment of Philosophy

University of Buffalo

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Publicado

2011-01-01

Edição

Seção

Artigos