Desacuerdos, paridad epistémica e incoherencia

Autores

  • Federico Matías Pailos Universidad de Buenos Aires CONICET
  • Pablo Di Paolo Universidad de Buenos Aires CONICET

DOI:

https://doi.org/10.5007/1808-1711.2013v17n1p1

Resumo

As posições conciliadoras acerca do desacordo sustentam que devemos “partilhar a diferença” entre as opiniões dos pares epistêmicos. Todavia, quando aplicadas ao desacordo de posições conciliadoras, resultam em instruções incoerentes. Uma posição semiconciliadora é aquela que aceita que as opiniões dos pares são parte do corpo de evidências relevantes nessas situações. Se adotamos este tipo de concepção, todos os casos que parecem favorecer concepções conciliatórias podem ser explicados, sem com isso nos comprometer com as consequências contra–intuitivas que as posições conciliatórias tem. Em particular, uma concepção semi-conciliadora não está condenada a dar instruções incoerentes quando aplicada a desacordos sobre ela mesma. 

Biografia do Autor

Federico Matías Pailos, Universidad de Buenos Aires CONICET

Doctor en Filosofía (Universidad de Buenos Aires)

Investigador Asistente (CONICET)

Jefe de Trabajos Prácticos (Área: Lógica; Departamento de Filosofía; Universidad de Buenos Aires)

Publicado

2013-04-01

Edição

Seção

Artigos