Against Contextualism: Belief, Evidence, & the Bank Cases
DOI:
https://doi.org/10.5007/1808-1711.2013v17n1p57Resumo
O contextualismo (a concepção de que ‘conhecimento’ e suas variantes são sensíveis ao contexto) tem sido defendido em grande medida apelando-se para intuições sobre os Casos do Banco, de Keith DeRose. Recentemente, todavia, a construção contextualista desses casos tem sofrido ataques de Kent Bach e Jennifer Nagel, que questionam se a confiança dos sujeitos de Casos de Banco podem permanecer constantes tanto em casos de baixo quanto de alto risco. Tendo explicado os Casos de Banco e este desafio a eles, argumento que DeRose deu uma resposta razoável para este desafio inicial. Todavia, argumento que o impasse pode ser quebrado. Buscando extender a crítica de Bach–Nagel, ofereço uma nova interpretação dos Casos de Banco de acordo com a qual as evidências do sujeito mudam entre os casos de alto risco e de baixo risco. Se estou correto, então, dado o suporte que os Casos de Banco supostamente fornecem ao contextualismo, o caso em favor do contextualismo é seriamente enfraquecido.
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