Entre el Dios de Paley y el Dios de Bonnet: El parco evolucionismo teísta de Richard Owen

Autores

  • Gustavo Caponi Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/1808-1711.2013v17n1p71

Resumo

Em primeiro lugar, neste artigo examinamos o caráter das referências presumidas à evolução das espécies que encontramos nas obras que Richard Owen publicou antes de 1858; e a seguir são examinadas as escassas e vagas conjecturas evolucionistas que Owen sem dúvida formulou posteriormente à apresentação pública da Teoria da Seleção Natural. No que diz respeito ao primeiro tópico, o objetivo é destacar a ambiguidade dessas observações de Owen; e no que diz respeito ao segundo, o que interesa é mostrar que, no momento de explicitar suas teses evolucionistas, Owen não foi além de um pio evolucionismo teísta que, sem postular nenhum mecanismo de mudança evolutiva, permanecia fiel à Teologia do desenho preconizada por Paley.

Biografia do Autor

Gustavo Caponi, Universidade Federal de Santa Catarina

Professor Associado do Departamento de Filosofia da UFSC.

Areas de atuação: Filosofie e História da Biologia

Publicado

2013-04-30

Edição

Seção

Artigos