Modelos, idealizaciones: una crítica del ficcionalismo
DOI:
https://doi.org/10.5007/1808-1711.2013v17n3p345Resumo
O ficcionalismo na filosofia da ciência obteve uma segunda vida quando foi reenunciado em termos de modelos. Neste artigo, começo criticando a concepção de ficções de Vahinger como hipóteses falsas mas convenientes. Sustento que a maioria de seus exemplos de ficções científicas são ou idealizações ou convenções. A seguir, critico a versão de ficcionalismo de Fine, que é baseada na prática difundida de modelagem e simulação nas ciências contemporâneas. Fine concebe modelos como ficções úteis. Sustento que, enquanto todos os modelos científicos são idealizados em algum grau, nem todos eles incluem elementos ficcionais. Concluo que é possível considerar modelos científicos como representações globais de fenômenos, mesmo quando fazem uso de ficções.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
![Licença Creative Commons](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/88x31.png)
A obra Principia de http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/principia/index foi licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Com base na obra disponível em www.periodicos.ufsc.br.