Collapse, Plurals and Sets
DOI:
https://doi.org/10.5007/1808-1711.2014v18n3p419Resumo
Este artigo trata da questão sobre quais as circunstâncias em que uma pluralidade forma um conjunto. Meu ponto principal é que nem sempre todas as coisas formam conjuntos. Um a maneira provocativa de apresentar minha posição é que, como um resultado de minha abordagem, existem mais pluralidades do que conjuntos. Outra maneira de apresentar a mesma tese afirma que existem maneiras de falar de objetos que nem sempre colapsam em conjuntos. Meu argumento está relacionado com o poder expressivo de linguagens formais. Assumindo a lógica clássica, mostro que se toda pluralidade forma um conjunto e os quantificadores são absolutamente gerais, então obtemos uma teoria trivial. Portanto, por reduction, devemos abandonar uma das premissas. Então, argumento contra o colapso de pluralidades em conjuntos. O que estou advogando é que a tese do colapso limita importantes aplicações da lógica plural na teoria de modelos, quando é assumido que os quantificadores são absolutamente gerais.
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