Relação entre escores de desempenho motor e aptidão física em crianças com idades entre 07 e 08 anos

Autores

  • Ruy Jornada Krebs Universidade do Estado de Santa Catarina – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Laboratório de Desenvolvimento e Aprendizagem Motora. Florianópolis. SC. Brasil.
  • Marcelo Gonçalves Duarte Universidade do Estado de Santa Catarina – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Laboratório de Desenvolvimento e Aprendizagem Motora. Florianópolis. SC. Brasil
  • Glauber Carvalho Nobre Universidade do Estado de Santa Catarina – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Laboratório de Desenvolvimento e Aprendizagem Motora. Florianópolis. SC. Brasil
  • Patrik Felipe Nazario Universidade do Estado de Santa Catarina – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Laboratório de Desenvolvimento e Aprendizagem Motora. Florianópolis. SC. Brasil
  • João Otacilio Libardoni dos Santos Universidade do Estado de Santa Catarina – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Laboratório de Desenvolvimento e Aprendizagem Motora. Florianópolis. SC. Brasil

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-0037.2011v13n2p94

Resumo

Existem muitas sugestões de testes que se propõem a avaliar o desempenho motor e a aptidão física. Estes testes levam em consideração diferentes critérios para análise do desempenho como formas e padrões de movimento, tempo, distância e repetições em cada tarefa. O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre os escores de desempenho motor e aptidão física de crianças. Participaram deste estudo, 50 crianças (25 meninos e 25 meninas) com idades entre 7 e 8 anos e de ambos os sexos. O Test of Gross Motor Development – Segunda Edição (TGMD-2) foi utilizado para avaliar o desempenho motor. Para avaliação da aptidão física, foram utilizados 3 testes específicos propostos pela American Alliance of Health, Physical Education and Recreation (AAHPERD). Os resultados mostraram diferenças estatísticas e correlações fracas em algumas habilidades como corrida, salto horizontal, saltito, passada, arremesso por baixo e arremesso de medicine ball. O uso equivalente de ambos os testes pode não ser adequado, visto que cada teste tem suas próprias peculiaridades a respeito dos critérios de avaliação.

Biografia do Autor

Ruy Jornada Krebs, Universidade do Estado de Santa Catarina – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Laboratório de Desenvolvimento e Aprendizagem Motora. Florianópolis. SC. Brasil.

"In memorian"

Marcelo Gonçalves Duarte, Universidade do Estado de Santa Catarina – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Laboratório de Desenvolvimento e Aprendizagem Motora. Florianópolis. SC. Brasil

Licenciatura Plena em Educação Física, especialista em Treinamento Desportivo e Mestrado em Ciências do Movimento Humano, obtido na Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC. Atualmente é professor na Universidade do Oeste de Santa Catarina-UNOESC, campus Xanxerê, ministrando disciplinas de crescimento e desenvolvimento humano, concepções pedagogicas do esporte e futsal. Possui experiência na área de psicologia do esporte e planejmaneto curricular. Tem experiência na área de Educação Física Escolar, atuando principalmente na área com Iniciação Esportiva com modalidades de basquetebol, voleibol, futsal, handebol, futebol de campo.

Glauber Carvalho Nobre, Universidade do Estado de Santa Catarina – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Laboratório de Desenvolvimento e Aprendizagem Motora. Florianópolis. SC. Brasil

Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Desenvolvimento e Aprendizagem Motora, Cineantropometria e Desempenho Humano, atuando principalmente nos seguintes temas: análise do crescimento físico e estado nutricional, composição corporal, testes neuromusculares e cardiorespiratórios em diversos grupos, avaliação da aptidão física em academias de ginástica/musculação, clubes desportivos e avaliação do desenvolvimento motor de crianças.

Patrik Felipe Nazario, Universidade do Estado de Santa Catarina – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Laboratório de Desenvolvimento e Aprendizagem Motora. Florianópolis. SC. Brasil

Graduado em Educação Física - Bacharelado pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2008). Atualmente é Mestrando do programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC e Professor Pesquisador do Laboratório de Desenvolvimento e Aprendizagem Motora - LADAP do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte - CEFID. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase nos seguintes temas: Desenvolvimento Motor, Aprendizagem Motora, Controle Motor, Biomecânica e Psicologia do Esporte.

João Otacilio Libardoni dos Santos, Universidade do Estado de Santa Catarina – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Laboratório de Desenvolvimento e Aprendizagem Motora. Florianópolis. SC. Brasil

Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM 2001-2004) e mestrado em Ciências do Movimento Humano pela Universidade do Estado de Santa Catarina (CEFID/UDESC 2006-2008). Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Biodinâmica do Movimento Humano, atuando principalmente nos seguintes temas: Locomoção Humana, Esporte e Biomecânica do Calçado. Atualmente é Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano no Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) na linha de pesquisa Comportamento Motor.

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Publicado

2011-02-15

Edição

v. 13 n. 2 (2011)

Seção

Artigos Originais

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