Projeto COMPAC (comportamentos dos adolescentes catarinenses): aspectos

Autores

  • Kelly Samara da Silva Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.
  • Adair da Silva Lopes Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.
  • Luana Peter Hoefelmann Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.
  • Luciana Gatto de Azevedo Cabral Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.
  • Maria Fermínia Luchtemberg De Bem Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.
  • Mauro Virgilio Gomes de Barros Universidade de Pernambuco. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Recife. PE. Brasil
  • Markus Vinicius Nahas Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-0037.2013v15n1p1

Resumo

Diversos levantamentos epidemiológicos de base escolar têm sido realizados por pesquisadores do mundo inteiro. O objetivo deste artigo é descrever os aspectos metodológicos utilizados no planejamento do projeto COMPAC (Comportamento do Adolescente Catarinense), realizado nos anos de 2001 e 2011. O projeto apresenta característica epidemiológica de base escolar, com abrangência estadual. A população incluiu estudantes de 15-19 anos do Ensino Médio das escolas da rede pública estadual de Santa Catarina. A amostra (n= 5.028 em 2001; n= 6.529 em 2011) foi representativa das seis regiões geográficas do estado, e realizada em dois estágios, selecionando-se: (1) escolas, estratificadas por porte (grande: 500 ou mais alunos; médio: 200-499 e pequeno: menor que 200); e, (2) turmas, selecionadas aleatoriamente, considerando a proporção de alunos por série e turno. Em 2001, participaram 5.463 estudantes, desses, excluíram-se 380 por estarem fora da faixa etária e as perdas foram de 55, por preenchimento incorreto do questionário. Em 2011, participaram 7.077 alunos, sendo excluídos 508 e perdidos 40 questionários, pelas mesmas razões citadas. Os estudantes responderam um questionário sobre estilo de vida e comportamentos de risco à saúde. Nos dois inquéritos, foi encontrada maior proporção de moças, de jovens solteiros, que moravam com a família e residiam em áreas urbanas. Em 2001, houve maior proporção de jovens de 17-19 anos, que trabalhavam; que estavam matriculados na 2ª série do Ensino Médio e estudavam à noite, em comparação ao inquérito de 2011. Os recursos metodológicos utilizados nesse estudo poderão subsidiar o desenvolvimento de pesquisas com jovens escolares.

 

Biografia do Autor

Kelly Samara da Silva, Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.

Centro de Desportos

Departamento de Educação Física

Área: Atividade Física Relacionada à Saúde

Adair da Silva Lopes, Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.

Centro de Desportos

Departamento de Educação Física

Área: Atividade Física Relacionada à Saúde

Luana Peter Hoefelmann, Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.

Centro de Desportos

Departamento de Educação Física

Área: Atividade Física Relacionada à Saúde

Luciana Gatto de Azevedo Cabral, Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.

Centro de Desportos

Departamento de Educação Física

Área: Atividade Física Relacionada à Saúde

 

Maria Fermínia Luchtemberg De Bem, Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.

Centro de Desportos

Departamento de Educação Física

Área: Atividade Física Relacionada à Saúde

Mauro Virgilio Gomes de Barros, Universidade de Pernambuco. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Recife. PE. Brasil

Departamento de Educação Física

Markus Vinicius Nahas, Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC. Brasil.

Centro de Desportos

Departamento de Educação Física

Área: Atividade Física Relacionada à Saúde

Publicado

2013-01-02

Edição

Seção

Artigos Originais